segunda-feira, 25 de setembro de 2017
sexta-feira, 21 de abril de 2017
18 Curiosidades sobre Dom Pedro I e a Independência do Brasil
O dia 7 de setembro é feriado em todo o Brasil, mas você sabe qual é o
real significado dessa data para o nosso país ? Nesse dia é comemorado o
Dia da Independência do Brasil. Você sabe quem conquistou essa
independência ? E junto a esse acontecimento muitos fatos e curiosidades
são raramente divulgados. Aqui quem fala é o Léo, e aqui o Marco, e
nesse dia tão especial vamos citar 18 curiosidades sobre Dom Pedro I e a
Independência do Brasil!!!
real significado dessa data para o nosso país ? Nesse dia é comemorado o
Dia da Independência do Brasil. Você sabe quem conquistou essa
independência ? E junto a esse acontecimento muitos fatos e curiosidades
são raramente divulgados. Aqui quem fala é o Léo, e aqui o Marco, e
nesse dia tão especial vamos citar 18 curiosidades sobre Dom Pedro I e a
Independência do Brasil!!!
1798 a 1834 - Dom Pedro I
D. Pedro de Alcântara nasceu em Queluz, Portugal, em 12 de outubro de
1798 sendo filho de D. João VI de Portugal, rei de Portugal, Brasil e
Algarves e D. Carlota Joaquina de Bourbon, Infanta de Espanha. Seus avós
paternos eram D. Pedro III, Rei Consorte de Portugal e dos Algarves e
D. Maria I, Rainha de Portugal e dos Algarves, enquanto seus avós
maternos eram D. Carlos IV, rei de Espanha e D. Maria Luísa de Bourbon,
princesa de Parma. Era o quarto filho, e segundo varão, de seus pais e
não era esperado que um dia viesse a ascender ao trono.
O
falecimento de seu irmão mais velho, D. Antônio de Bragança, em 1801,
tornou-o o herdeiro de seu pai, então regente em nome de D. Maria I.[7]
[8]
O príncipe passou a infância no Palácio de Queluz, onde
também nascera, e convivera com a avó paterna, que estava completamente
insana. Sua mãe não lhe dava muita atenção, preferindo voltar-se para
seu irmão mais novo, Miguel. Seu pai o estimava muito, considerando-o o
filho predileto, mas por ser reservado e sofrer de depressão, mantinha
pouco contato com o seu herdeiro.[9]
Em 1807, João VI, preocupado
com os acontecimentos na Europa, realizou um plano de enviar o seu
filho mais velho para o Brasil e assim impedir que a mais valiosa
colônia do império português pudesse sofrer o mesmo destino das colônias
espanholas.[10] Entretanto, a invasão de Portugal por tropas de
Napoleão Bonaparte o fizeram mudar de ideia e decidiu-se pela
transmigração não só da família real portuguesa.
1798 sendo filho de D. João VI de Portugal, rei de Portugal, Brasil e
Algarves e D. Carlota Joaquina de Bourbon, Infanta de Espanha. Seus avós
paternos eram D. Pedro III, Rei Consorte de Portugal e dos Algarves e
D. Maria I, Rainha de Portugal e dos Algarves, enquanto seus avós
maternos eram D. Carlos IV, rei de Espanha e D. Maria Luísa de Bourbon,
princesa de Parma. Era o quarto filho, e segundo varão, de seus pais e
não era esperado que um dia viesse a ascender ao trono.
O
falecimento de seu irmão mais velho, D. Antônio de Bragança, em 1801,
tornou-o o herdeiro de seu pai, então regente em nome de D. Maria I.[7]
[8]
O príncipe passou a infância no Palácio de Queluz, onde
também nascera, e convivera com a avó paterna, que estava completamente
insana. Sua mãe não lhe dava muita atenção, preferindo voltar-se para
seu irmão mais novo, Miguel. Seu pai o estimava muito, considerando-o o
filho predileto, mas por ser reservado e sofrer de depressão, mantinha
pouco contato com o seu herdeiro.[9]
Em 1807, João VI, preocupado
com os acontecimentos na Europa, realizou um plano de enviar o seu
filho mais velho para o Brasil e assim impedir que a mais valiosa
colônia do império português pudesse sofrer o mesmo destino das colônias
espanholas.[10] Entretanto, a invasão de Portugal por tropas de
Napoleão Bonaparte o fizeram mudar de ideia e decidiu-se pela
transmigração não só da família real portuguesa.
1891 a 1894 - Marechal Floriano Peixoto
Floriano Vieira Peixoto (Maceió, 30 de abril de 1839 — Barra Mansa, 29
de junho de 1895[1] ) foi um militar e político brasileiro. Primeiro
vice-presidente e segundo presidente do Brasil, presidiu o Brasil de 23
de novembro de 1891 a 15 de novembro de 1894, no período da República
das Espadas. Foi denominado "Marechal de Ferro" e "Consolidador da
República"
de junho de 1895[1] ) foi um militar e político brasileiro. Primeiro
vice-presidente e segundo presidente do Brasil, presidiu o Brasil de 23
de novembro de 1891 a 15 de novembro de 1894, no período da República
das Espadas. Foi denominado "Marechal de Ferro" e "Consolidador da
República"
1846 a 1921 - Princesa Isabel
Ela serviu como regente do império enquanto seu pai viajava pelo
exterior. Isabel promoveu a abolição da escravidão durante sua terceira e
última regência e acabou assinando a Lei Áurea em 1888. Apesar da ação
ter se mostrado amplamente popular, houve forte oposição contra sua
sucessão ao trono. O fato de ser mulher, seu forte catolicismo e
casamento com um estrangeiro foram vistos como impedimentos contra ela,
com a emancipação dos escravos gerando descontentamento dentre os ricos
fazendeiros. A monarquia brasileira foi abolida em 1889 e a ela e sua
família foram exilados por um golpe militar. Isabel passou seus últimos
trinta anos de vida vivendo na França.
exterior. Isabel promoveu a abolição da escravidão durante sua terceira e
última regência e acabou assinando a Lei Áurea em 1888. Apesar da ação
ter se mostrado amplamente popular, houve forte oposição contra sua
sucessão ao trono. O fato de ser mulher, seu forte catolicismo e
casamento com um estrangeiro foram vistos como impedimentos contra ela,
com a emancipação dos escravos gerando descontentamento dentre os ricos
fazendeiros. A monarquia brasileira foi abolida em 1889 e a ela e sua
família foram exilados por um golpe militar. Isabel passou seus últimos
trinta anos de vida vivendo na França.
1822 a 1889 - História do Brasil Imperial
A História do Brasil Imperial tem início em 7 de setembro de 1822 com a
proclamação de Independência do Brasil por D. Pedro I. O término deste
período é a Proclamação da República, ocorrida no Rio de Janeiro, em 15
de novembro de 1889. Durante esta época, o Brasil foi governado por dois
imperadores: D.Pedro I (de 1822 até 1831) e D.Pedro II (de 1840 até
1889). Entre os anos de 1831 e 1840, o Brasil foi governado por
regentes.
proclamação de Independência do Brasil por D. Pedro I. O término deste
período é a Proclamação da República, ocorrida no Rio de Janeiro, em 15
de novembro de 1889. Durante esta época, o Brasil foi governado por dois
imperadores: D.Pedro I (de 1822 até 1831) e D.Pedro II (de 1840 até
1889). Entre os anos de 1831 e 1840, o Brasil foi governado por
regentes.
1500 a 1822 - História do Brasil Colonial
O Período Pré-Colonial: A fase do pau-brasil (1500 a 1530)
A
expressão "descobrimento" do Brasil está carregada de eurocentrismo
(valorização da cultura europeia em detrimento das outras), pois
desconsidera a existência dos índios em nosso país antes da chegada dos
portugueses. Portanto, optamos pelo termo "chegada" dos portugueses ao
Brasil. Esta ocorreu em 22 de abril de 1500, data que inaugura a fase
pré-colonial.
Neste período não houve a colonização do Brasil,
pois os portugueses não se fixaram na terra. Após os primeiros contatos
com os indígenas, muito bem relatados na carta de Caminha, os
portugueses começaram a explorar o pau-brasil da Mata Atlântica.
O
pau-brasil tinha um grande valor no mercado europeu, pois sua seiva, de
cor avermelhada, era muito utilizada para tingir tecidos. Para executar
esta exploração, os portugueses utilizaram o escambo, ou seja, deram
espelhos, apitos, chocalhos e outras bugigangas aos nativos em troca do
trabalho (corte do pau-brasil e carregamento até as caravelas). http://www.suapesquisa.com/colonia/
A
expressão "descobrimento" do Brasil está carregada de eurocentrismo
(valorização da cultura europeia em detrimento das outras), pois
desconsidera a existência dos índios em nosso país antes da chegada dos
portugueses. Portanto, optamos pelo termo "chegada" dos portugueses ao
Brasil. Esta ocorreu em 22 de abril de 1500, data que inaugura a fase
pré-colonial.
Neste período não houve a colonização do Brasil,
pois os portugueses não se fixaram na terra. Após os primeiros contatos
com os indígenas, muito bem relatados na carta de Caminha, os
portugueses começaram a explorar o pau-brasil da Mata Atlântica.
O
pau-brasil tinha um grande valor no mercado europeu, pois sua seiva, de
cor avermelhada, era muito utilizada para tingir tecidos. Para executar
esta exploração, os portugueses utilizaram o escambo, ou seja, deram
espelhos, apitos, chocalhos e outras bugigangas aos nativos em troca do
trabalho (corte do pau-brasil e carregamento até as caravelas). http://www.suapesquisa.com/colonia/
1889 a 1930 - A República Velha
A Primeira República Brasileira, normalmente chamada de República Velha
(em oposição à República Nova, período posterior, iniciado com o governo
de Getúlio Vargas), foi o período da história do Brasil que se estendeu
da proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, até a Revolução
de 1930 que depôs o 13º e último presidente da República Velha
Washington Luís. Nesse período o Brasil foi nomeado de Estados Unidos do
Brasil, o mesmo nome da constituição de 1891, também promulgada nesse
período.[1]
A República Velha é dividida pelos historiadores em
dois períodos. O primeiro período, chamado de República da Espada, foi
dominado pelos setores mobilizados do Exército apoiados pelos
republicanos, e vai da Proclamação da República do Brasil, em 15 de
Novembro de 1889, até a eleição do primeiro presidente civil, Prudente
de Moraes. A República da Espada teve viés mais centralizador do poder,
em especial por temores da volta da Monarquia, bem como para evitar uma
possível divisão do Brasil.[2]
O segundo período ficou conhecido
como República Oligárquica, e se estende de 1894 até a Revolução de
1930. Caracterizou-se por dar maior poder para as elites regionais, em
especial do sul e sudeste do país.[3] As oligarquias dominantes eram as
forças políticas republicanas de São Paulo e Minas Gerais, que se
revezavam na presidência. Essa hegemonia paulista e mineira denomina-se
política do café com leite, em razão da importância econômica da
produção de café paulista e de leite mineiro para a economia brasileira
da época.
(em oposição à República Nova, período posterior, iniciado com o governo
de Getúlio Vargas), foi o período da história do Brasil que se estendeu
da proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, até a Revolução
de 1930 que depôs o 13º e último presidente da República Velha
Washington Luís. Nesse período o Brasil foi nomeado de Estados Unidos do
Brasil, o mesmo nome da constituição de 1891, também promulgada nesse
período.[1]
A República Velha é dividida pelos historiadores em
dois períodos. O primeiro período, chamado de República da Espada, foi
dominado pelos setores mobilizados do Exército apoiados pelos
republicanos, e vai da Proclamação da República do Brasil, em 15 de
Novembro de 1889, até a eleição do primeiro presidente civil, Prudente
de Moraes. A República da Espada teve viés mais centralizador do poder,
em especial por temores da volta da Monarquia, bem como para evitar uma
possível divisão do Brasil.[2]
O segundo período ficou conhecido
como República Oligárquica, e se estende de 1894 até a Revolução de
1930. Caracterizou-se por dar maior poder para as elites regionais, em
especial do sul e sudeste do país.[3] As oligarquias dominantes eram as
forças políticas republicanas de São Paulo e Minas Gerais, que se
revezavam na presidência. Essa hegemonia paulista e mineira denomina-se
política do café com leite, em razão da importância econômica da
produção de café paulista e de leite mineiro para a economia brasileira
da época.
1864 a 1870 - A Guerra do Paraguai
A Guerra do Paraguai foi o mais longo e sangrento conflito ocorrido na América do Sul.
Durante
5 anos, o Brasil, a Argentina e o Uruguai, apoiados financeiramente
pela Inglaterra, travaram esta batalha que traria sérias conseqüências.
O
Paraguai não tinha acesso direto ao mar, o rio da Prata era seu
principal meio de contato com o mundo exterior e dependia de Buenos
Aires, que controlava o estuário.
Para não ser dependente do
exterior, o Paraguai desenvolveu uma política interna iniciada pelo
ditador Francia e aprimorada pelos seus sucessores - Carlos Antônio
López e seu filho Francisco Solano López.
Durante
5 anos, o Brasil, a Argentina e o Uruguai, apoiados financeiramente
pela Inglaterra, travaram esta batalha que traria sérias conseqüências.
O
Paraguai não tinha acesso direto ao mar, o rio da Prata era seu
principal meio de contato com o mundo exterior e dependia de Buenos
Aires, que controlava o estuário.
Para não ser dependente do
exterior, o Paraguai desenvolveu uma política interna iniciada pelo
ditador Francia e aprimorada pelos seus sucessores - Carlos Antônio
López e seu filho Francisco Solano López.
1893 a 1895 - A Guerra Federalista
Revolução Federalista foi uma guerra civil que ocorreu no sul do Brasil
logo após a Proclamação da República. Instada pela crise política gerada
pelos federalistas, grupo opositor que pretendia "libertar o Rio Grande
do Sul da tirania de Júlio de Castilhos", então presidente do Estado, e
também conquistar uma maior autonomia e descentralizar o poder da então
recém proclamada República.
Empenharam-se em disputas sangrentas que
acabaram por desencadear a luta armada, que durou de fevereiro de 1893 a
agosto de 1895 e foi vencida pelos seguidores de Júlio de Castilhos.
O conflito atingiu os três estados da região: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
logo após a Proclamação da República. Instada pela crise política gerada
pelos federalistas, grupo opositor que pretendia "libertar o Rio Grande
do Sul da tirania de Júlio de Castilhos", então presidente do Estado, e
também conquistar uma maior autonomia e descentralizar o poder da então
recém proclamada República.
Empenharam-se em disputas sangrentas que
acabaram por desencadear a luta armada, que durou de fevereiro de 1893 a
agosto de 1895 e foi vencida pelos seguidores de Júlio de Castilhos.
O conflito atingiu os três estados da região: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
1912 a 1916 - A Guerra do Contestado
A Guerra do Contestado foi um conflito armado entre a população cabocla e
os representantes do poder estadual e federal brasileiro travado entre
outubro de 1912 a agosto de 1916, numa região rica em erva-mate e
madeira, disputada pelos estados brasileiros do Paraná e de Santa
Catarina.
Originada nos problemas sociais, decorrentes
principalmente da falta de regularização da posse de terras e da
insatisfação da população hipossuficiente, numa região em que a presença
do poder público era pífia, o embate foi agravado ainda pelo fanatismo
religioso, expresso pelo messianismo e pela crença, por parte dos
caboclos revoltados, de que se tratava de uma guerra santa.
A
região fronteiriça entre os estados do Paraná e Santa Catarina recebeu o
nome de Contestado devido ao fato de que os agricultores contestaram a
doação que o governo brasileiro fez aos madeireiros e à Southern Brazil
Lumber & Colonization Company. Como foi uma região de muitos
conflitos, ficou conhecida como Contestado, por ser uma região de
disputas de limites entre os dois estados brasileiros.
os representantes do poder estadual e federal brasileiro travado entre
outubro de 1912 a agosto de 1916, numa região rica em erva-mate e
madeira, disputada pelos estados brasileiros do Paraná e de Santa
Catarina.
Originada nos problemas sociais, decorrentes
principalmente da falta de regularização da posse de terras e da
insatisfação da população hipossuficiente, numa região em que a presença
do poder público era pífia, o embate foi agravado ainda pelo fanatismo
religioso, expresso pelo messianismo e pela crença, por parte dos
caboclos revoltados, de que se tratava de uma guerra santa.
A
região fronteiriça entre os estados do Paraná e Santa Catarina recebeu o
nome de Contestado devido ao fato de que os agricultores contestaram a
doação que o governo brasileiro fez aos madeireiros e à Southern Brazil
Lumber & Colonization Company. Como foi uma região de muitos
conflitos, ficou conhecida como Contestado, por ser uma região de
disputas de limites entre os dois estados brasileiros.
Cidades perdidas da Amazônia
A primeira expedição de Fawcett na América do Sul ocorreu em 1906 quando
ele viajou ao Brasil para mapear a amazônia em um trabalho organizado
pela Royal Geographical Society. Ele atravessou a selva, chegando em La
Paz, na Bolívia em junho desse mesmo ano.
Fawcett realizou sete
expedições entre 1906 e 1924. Ele tinha a habilidade de conquistar os
povos que habitavam os locais explorados dando-lhes presentes. Ele
retornou a Inglaterra para servir ao exército britânico durante a
Primeira Guerra Mundial, mas logo após o fim da guerra retornou ao
Brasil para estudar a fauna e arqueologia local.
Em 1925 convidou
seu filho mais velho, Jack Fawcett, para acompanhá-lo em uma missão em
busca de uma cidade perdida, a qual ele tinha chamado de "Z". Após tomar
conhecimentos de lendas antigas e estudar registros históricos, Fawcett
estava convencido que essa cidade realmente existia e se situava em
algum lugar do estado do Mato Grosso, mais precisamente na Serra do
Roncador. Curiosamente antes de partir ele deixou uma nota dizendo que,
caso não retornasse, nenhuma expedição deveria ser organizada para
resgatá-lo.O seu último registro se deu em 29 de maio de 1925, quando
Fawcett telegrafou uma mensagem a sua esposa dizendo que estava prestes a
entrar em um território inexplorado acompanhado somente de seu filho e
um amigo de Jack, chamado Raleigh Rimmell. Eles então partiram para
atravessar a região do Alto Xingú, e nunca mais voltaram.
ele viajou ao Brasil para mapear a amazônia em um trabalho organizado
pela Royal Geographical Society. Ele atravessou a selva, chegando em La
Paz, na Bolívia em junho desse mesmo ano.
Fawcett realizou sete
expedições entre 1906 e 1924. Ele tinha a habilidade de conquistar os
povos que habitavam os locais explorados dando-lhes presentes. Ele
retornou a Inglaterra para servir ao exército britânico durante a
Primeira Guerra Mundial, mas logo após o fim da guerra retornou ao
Brasil para estudar a fauna e arqueologia local.
Em 1925 convidou
seu filho mais velho, Jack Fawcett, para acompanhá-lo em uma missão em
busca de uma cidade perdida, a qual ele tinha chamado de "Z". Após tomar
conhecimentos de lendas antigas e estudar registros históricos, Fawcett
estava convencido que essa cidade realmente existia e se situava em
algum lugar do estado do Mato Grosso, mais precisamente na Serra do
Roncador. Curiosamente antes de partir ele deixou uma nota dizendo que,
caso não retornasse, nenhuma expedição deveria ser organizada para
resgatá-lo.O seu último registro se deu em 29 de maio de 1925, quando
Fawcett telegrafou uma mensagem a sua esposa dizendo que estava prestes a
entrar em um território inexplorado acompanhado somente de seu filho e
um amigo de Jack, chamado Raleigh Rimmell. Eles então partiram para
atravessar a região do Alto Xingú, e nunca mais voltaram.
1800ac a 1697dc - Império Maia
A civilização maia foi uma cultura mesoamericana pré-colombiana, notável
por sua língua escrita (único sistema de escrita do novo mundo
pré-colombiano que podia representar completamente o idioma falado no
mesmo grau de eficiência que o idioma escrito no velho mundo), pela sua
arte, arquitetura, matemática e sistemas astronômicos. Inicialmente
estabelecidas durante o período pré-clássico (1000 a.C. a 250 d.C.),
muitas cidades maias atingiram o seu mais elevado estado de
desenvolvimento durante o período clássico (250 d.C. a 900 d.C.),
continuando a se desenvolver durante todo o período pós-clássico, até a
chegada dos espanhóis. No seu auge, era uma das mais densamente povoadas
e culturalmente dinâmicas sociedades do mundo.[1]
A civilização
maia compartilha muitas características com outras civilizações da
Mesoamérica, devido ao alto grau de interação e difusão cultural que
caracteriza a região[2]. Avanços como a escrita, epigrafia e o
calendário não se originaram com os maias; no entanto, sua civilização
se desenvolveu plenamente. A influência dos maias pode ser detectada em
países como Honduras, Guatemala, El Salvador e na região central do
México, a mais de 1 000 km da área maia.[3]. Muitas influências externas
são encontrados na arte e arquitetura Maia, o que acredita-se ser
resultado do intercâmbio comercial e cultural, em vez de conquista
externa direta[3]
Os povos maias nunca desapareceram, nem na
época do declínio no período clássico, nem com a chegada dos
conquistadores espanhóis e a subsequente colonização espanhola das
Américas. Hoje, os maias e seus descendentes formam populações
consideráveis em toda a área antiga maia e mantêm um conjunto distinto
de tradições e crenças que são o resultado da fusão das ideologias
pré-colombianas e pós-conquista (e estruturado pela aprovação quase
total ao catolicismo romano). Muitas línguas maias continuam a ser
faladas como línguas primárias ainda hoje; o Rabinal Achí, uma obra
literária na língua achi, foi declarada uma obra-prima do Patrimônio
Oral e Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura em 2005. A arquitetura maia era
bastante desenvolvida e ostentava obras grandiosas,tecnicamente
qualificadas e com grande variedade e beleza de formas.
por sua língua escrita (único sistema de escrita do novo mundo
pré-colombiano que podia representar completamente o idioma falado no
mesmo grau de eficiência que o idioma escrito no velho mundo), pela sua
arte, arquitetura, matemática e sistemas astronômicos. Inicialmente
estabelecidas durante o período pré-clássico (1000 a.C. a 250 d.C.),
muitas cidades maias atingiram o seu mais elevado estado de
desenvolvimento durante o período clássico (250 d.C. a 900 d.C.),
continuando a se desenvolver durante todo o período pós-clássico, até a
chegada dos espanhóis. No seu auge, era uma das mais densamente povoadas
e culturalmente dinâmicas sociedades do mundo.[1]
A civilização
maia compartilha muitas características com outras civilizações da
Mesoamérica, devido ao alto grau de interação e difusão cultural que
caracteriza a região[2]. Avanços como a escrita, epigrafia e o
calendário não se originaram com os maias; no entanto, sua civilização
se desenvolveu plenamente. A influência dos maias pode ser detectada em
países como Honduras, Guatemala, El Salvador e na região central do
México, a mais de 1 000 km da área maia.[3]. Muitas influências externas
são encontrados na arte e arquitetura Maia, o que acredita-se ser
resultado do intercâmbio comercial e cultural, em vez de conquista
externa direta[3]
Os povos maias nunca desapareceram, nem na
época do declínio no período clássico, nem com a chegada dos
conquistadores espanhóis e a subsequente colonização espanhola das
Américas. Hoje, os maias e seus descendentes formam populações
consideráveis em toda a área antiga maia e mantêm um conjunto distinto
de tradições e crenças que são o resultado da fusão das ideologias
pré-colombianas e pós-conquista (e estruturado pela aprovação quase
total ao catolicismo romano). Muitas línguas maias continuam a ser
faladas como línguas primárias ainda hoje; o Rabinal Achí, uma obra
literária na língua achi, foi declarada uma obra-prima do Patrimônio
Oral e Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura em 2005. A arquitetura maia era
bastante desenvolvida e ostentava obras grandiosas,tecnicamente
qualificadas e com grande variedade e beleza de formas.
3000ac a 730ac - Antigo Egito - 1º Potência Mundial
A civilização egípcia se aglutinou em torno de 3 150 a.C. com a
unificação política do Alto e Baixo Egito, sob o primeiro faraó
(Narmer), e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua
história desenvolveu-se ao longo de três grandes reinos marcados pela
estabilidade política, prosperidade económica e florescimento artístico,
separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como
Períodos Intermediários. O Antigo Egito atingiu o seu auge durante o
Império Novo (ca. 1 550–1 070 a.C.), uma era cosmopolita durante a qual,
graças às campanhas militares do faraó Tutmés III, o Egito dominou, uma
área que se estendia desde a Núbia, entre a quarta e quinta cataratas
do rio Nilo, até ao rio Eufrates, tendo após esta fase entrado em um
período de lento declínio. O Egito foi conquistado por uma sucessão de
potências estrangeiras neste período final. O governo dos faraós
terminou oficialmente em 31 a.C., quando o Egito caiu sob o domínio do
Império Romano e se tornou uma província romana, após a derrota da
rainha Cleópatra VII na Batalha de Áccio.
unificação política do Alto e Baixo Egito, sob o primeiro faraó
(Narmer), e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua
história desenvolveu-se ao longo de três grandes reinos marcados pela
estabilidade política, prosperidade económica e florescimento artístico,
separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como
Períodos Intermediários. O Antigo Egito atingiu o seu auge durante o
Império Novo (ca. 1 550–1 070 a.C.), uma era cosmopolita durante a qual,
graças às campanhas militares do faraó Tutmés III, o Egito dominou, uma
área que se estendia desde a Núbia, entre a quarta e quinta cataratas
do rio Nilo, até ao rio Eufrates, tendo após esta fase entrado em um
período de lento declínio. O Egito foi conquistado por uma sucessão de
potências estrangeiras neste período final. O governo dos faraós
terminou oficialmente em 31 a.C., quando o Egito caiu sob o domínio do
Império Romano e se tornou uma província romana, após a derrota da
rainha Cleópatra VII na Batalha de Áccio.
3000ac a 730ac - Antigo Egito - 1º Potência Mundial
A civilização egípcia se aglutinou em torno de 3 150 a.C. com a
unificação política do Alto e Baixo Egito, sob o primeiro faraó
(Narmer), e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua
história desenvolveu-se ao longo de três grandes reinos marcados pela
estabilidade política, prosperidade económica e florescimento artístico,
separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como
Períodos Intermediários. O Antigo Egito atingiu o seu auge durante o
Império Novo (ca. 1 550–1 070 a.C.), uma era cosmopolita durante a qual,
graças às campanhas militares do faraó Tutmés III, o Egito dominou, uma
área que se estendia desde a Núbia, entre a quarta e quinta cataratas
do rio Nilo, até ao rio Eufrates, tendo após esta fase entrado em um
período de lento declínio. O Egito foi conquistado por uma sucessão de
potências estrangeiras neste período final. O governo dos faraós
terminou oficialmente em 31 a.C., quando o Egito caiu sob o domínio do
Império Romano e se tornou uma província romana, após a derrota da
rainha Cleópatra VII na Batalha de Áccio.
unificação política do Alto e Baixo Egito, sob o primeiro faraó
(Narmer), e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua
história desenvolveu-se ao longo de três grandes reinos marcados pela
estabilidade política, prosperidade económica e florescimento artístico,
separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como
Períodos Intermediários. O Antigo Egito atingiu o seu auge durante o
Império Novo (ca. 1 550–1 070 a.C.), uma era cosmopolita durante a qual,
graças às campanhas militares do faraó Tutmés III, o Egito dominou, uma
área que se estendia desde a Núbia, entre a quarta e quinta cataratas
do rio Nilo, até ao rio Eufrates, tendo após esta fase entrado em um
período de lento declínio. O Egito foi conquistado por uma sucessão de
potências estrangeiras neste período final. O governo dos faraós
terminou oficialmente em 31 a.C., quando o Egito caiu sob o domínio do
Império Romano e se tornou uma província romana, após a derrota da
rainha Cleópatra VII na Batalha de Áccio.
sábado, 8 de abril de 2017
A Assustadora medicina da Idade média
Muitas pessoas, especialmente as mulheres, têm uma visão quase romântica
sobre a era medieval. Os vestidos longos, os espartilhos que deixavam a
silhueta aparente e toda aquelas histórias de cavaleiros, cavalos,
príncipes e princesas fazem muita gente acreditar que nasceram na época
errada e que tinham que ter vivido daqueles tempos de ouro.
O que essas pessoas não sabem, no entanto, é que os costumes de Idade Média, em sua grande maioria, são terríveis.
Aqui
na Fatos você já conheceu a medicina, que deve ter tirado parte dessa
imagem maravilhosa, mas hoje você vai ver alguns dos piores costumes
dessa época, que vão certamente matar você de nojo!
sobre a era medieval. Os vestidos longos, os espartilhos que deixavam a
silhueta aparente e toda aquelas histórias de cavaleiros, cavalos,
príncipes e princesas fazem muita gente acreditar que nasceram na época
errada e que tinham que ter vivido daqueles tempos de ouro.
O que essas pessoas não sabem, no entanto, é que os costumes de Idade Média, em sua grande maioria, são terríveis.
Aqui
na Fatos você já conheceu a medicina, que deve ter tirado parte dessa
imagem maravilhosa, mas hoje você vai ver alguns dos piores costumes
dessa época, que vão certamente matar você de nojo!
quinta-feira, 6 de abril de 2017
quinta-feira, 30 de março de 2017
domingo, 19 de março de 2017
A História do Racismo e do Escravismo
A "História do Racismo" é um documentário produzido e realizado pela
British Broadcasting Corporation (BBC) - que aborda o legado deixado
pelo racismo e pelo escravismo ao longo dos séculos -,
como parte da
comemoração do bicentenário da Lei de Abolição ao Tráfico de Escravos
(1807), a BBC 4, dentro da chamada "Abolition Season", exibiu uma série
composta por três episódios, independentes entre si, abordando a
história e os aspectos do racismo pelo mundo. São eles: "A Cor do
Dinheiro", "Impactos Fatais" e "Um Legado Selvagem".
British Broadcasting Corporation (BBC) - que aborda o legado deixado
pelo racismo e pelo escravismo ao longo dos séculos -,
como parte da
comemoração do bicentenário da Lei de Abolição ao Tráfico de Escravos
(1807), a BBC 4, dentro da chamada "Abolition Season", exibiu uma série
composta por três episódios, independentes entre si, abordando a
história e os aspectos do racismo pelo mundo. São eles: "A Cor do
Dinheiro", "Impactos Fatais" e "Um Legado Selvagem".
A História do Capitalismo - O Surgimento da Indústria dos Estados Unidos
O jogo bruto do capitalismo americano. Andrew Carnegie, o barão da
siderurgia nos Estados Unidos, lutando pela supremacia na economia americana.
siderurgia nos Estados Unidos, lutando pela supremacia na economia americana.
sexta-feira, 17 de março de 2017
A Grande Muralha da China
Descubra neste documentário do National Geografic a beleza e o fascínio
deste grande monumento, a grande muralha da China, que dizem ter mais de
dois mil anos e mais de seis mil quilômetros de extensão. No entanto,
ainda hoje, ninguém possui dados concretos. Estamos falando da Grande
Muralha da China, uma das construções mais famosas do mundo, mas ao
mesmo tempo uma das menos compreendidas. Para o escritor e historiador
britânico William Lindesay, que vive na China há 20 anos, a exploração
da Grande Muralha se tornou sua obsessão. Em 1987, ele percorreu a
muralha pela primeira vez e descobriu que não existe apenas uma, mais
sim várias muralhas no norte da China, construídas há mais de dois mil
anos por dinastias distintas. Agora, 23 anos depois, ele volta às áreas
mais remotas do monumento nacional da China e, em sua viagem, conhece
camponeses, pastores, especialistas e acadêmicos que tentam responder
sua pergunta: qual é a verdadeira extensão da Grande Muralha?
DETALHES
Durante
muito tempo pensou-se que a Grande Muralha fora construída para
proteger o Império Chinês contra a ameaça de invasão por tribos
vizinhas. Na verdade, porém, o Império Qin não corria qualquer perigo em
relação às tribos do norte quando a muralha começou a ser construída.
Apenas
os Hsiung-nu se haviam fixado significativamente no território chinês, e
mesmo estes pouco resistiram quando o exército de Meng T’ien os
expulsou da região de Ordos. A muralha seria uma defesa contra ataques
futuros, mas o custo em vidas humanas parece excessivo para uma
estrutura que não era uma necessidade imediata.
A ideia da muralha
pode ter nascido da obsessão de Shi Huang Di pela segurança e da sua
paixão por grandes projetos. Porém, pode ter havido razões mais
pragmáticas: a muralha seria um local conveniente para onde enviar os
desordeiros e fazê-los trabalhar. A construção da muralha também dava
emprego aos milhares de soldados sem trabalho, depois que a formação do
império pôs fim à guerra entre os estados. Além disso, logo que a
muralha ficasse terminada, teriam de ser colocados soldados em toda a
sua extensão, assegurando-se assim que grande parte do exército seria
mantida bem longe do capital. As primeiras construções surgiram antes da
unificação do império, em 221 a.C. Ao unir sete reinos em um país, o
imperador Qin Shihuang (259-210 a.C. - Dinastia Chin) começou a unificar
a muralha, aproveitando as inúmeras fortificações construídas por
reinos atuais. Com aproximadamente três mil quilômetros de extensão à
época, foi ampliada nas dinastias seguintes.
Com a morte do imperador
Qin Shihuang, iniciou-se na China um período de agitações políticas e
de revoltas, durante o qual os trabalhos na Grande Muralha ficaram
paralisados. Com a ascensão da Dinastia Han ao poder, por volta de 206
a.C., reiniciou-se o crescimento chinês e os trabalhos na muralha foram
retomados ao longo dos séculos até o seu esplendor na Dinastia Ming, por
volta do século XV, quando adquiriu os atuais aspectos e uma extensão
de cerca de sete mil quilômetros. Acredita-se que os trabalhos na
muralha ocuparam a mão de obra de cerca de um milhão de operários (até
80% teriam perecido durante a sua construção, por causa da má
alimentação e do frio), entre soldados, camponeses e prisioneiros.
A
magnitude da obra, entretanto, não impediu as incursões de mongóis,
xiambeis e outros povos, que ameaçaram o império chinês ao longo de sua
história. Por volta do século XVI perdeu a sua função estratégica, vindo
a ser abandonada a partir de 1664, com a expansão chinesa na direção
norte na Dinastia Qing.
No século XX, na década de 1980, Deng
Xiaoping deu prioridade à Grande Muralha como símbolo da China,
estimulando uma grande campanha de restauração de diversos trechos.
Porém, a requalificação do monumento como atração turística sem normas
para a sua utilização adequada, aliada à falta de critérios técnicos
para a restauração de alguns trechos (como o próximo a Jiayuguan, no
Oeste do país, onde foi empregado cimento moderno sobre uma estrutura de
pedra argamassada, que levou ao desabamento de uma torre de seiscentos e
trinta anos), geraram várias críticas por parte dos preservacionistas,
que estimam que cerca de dois terços do total do monumento estejam em
ruínas.
deste grande monumento, a grande muralha da China, que dizem ter mais de
dois mil anos e mais de seis mil quilômetros de extensão. No entanto,
ainda hoje, ninguém possui dados concretos. Estamos falando da Grande
Muralha da China, uma das construções mais famosas do mundo, mas ao
mesmo tempo uma das menos compreendidas. Para o escritor e historiador
britânico William Lindesay, que vive na China há 20 anos, a exploração
da Grande Muralha se tornou sua obsessão. Em 1987, ele percorreu a
muralha pela primeira vez e descobriu que não existe apenas uma, mais
sim várias muralhas no norte da China, construídas há mais de dois mil
anos por dinastias distintas. Agora, 23 anos depois, ele volta às áreas
mais remotas do monumento nacional da China e, em sua viagem, conhece
camponeses, pastores, especialistas e acadêmicos que tentam responder
sua pergunta: qual é a verdadeira extensão da Grande Muralha?
DETALHES
Durante
muito tempo pensou-se que a Grande Muralha fora construída para
proteger o Império Chinês contra a ameaça de invasão por tribos
vizinhas. Na verdade, porém, o Império Qin não corria qualquer perigo em
relação às tribos do norte quando a muralha começou a ser construída.
Apenas
os Hsiung-nu se haviam fixado significativamente no território chinês, e
mesmo estes pouco resistiram quando o exército de Meng T’ien os
expulsou da região de Ordos. A muralha seria uma defesa contra ataques
futuros, mas o custo em vidas humanas parece excessivo para uma
estrutura que não era uma necessidade imediata.
A ideia da muralha
pode ter nascido da obsessão de Shi Huang Di pela segurança e da sua
paixão por grandes projetos. Porém, pode ter havido razões mais
pragmáticas: a muralha seria um local conveniente para onde enviar os
desordeiros e fazê-los trabalhar. A construção da muralha também dava
emprego aos milhares de soldados sem trabalho, depois que a formação do
império pôs fim à guerra entre os estados. Além disso, logo que a
muralha ficasse terminada, teriam de ser colocados soldados em toda a
sua extensão, assegurando-se assim que grande parte do exército seria
mantida bem longe do capital. As primeiras construções surgiram antes da
unificação do império, em 221 a.C. Ao unir sete reinos em um país, o
imperador Qin Shihuang (259-210 a.C. - Dinastia Chin) começou a unificar
a muralha, aproveitando as inúmeras fortificações construídas por
reinos atuais. Com aproximadamente três mil quilômetros de extensão à
época, foi ampliada nas dinastias seguintes.
Com a morte do imperador
Qin Shihuang, iniciou-se na China um período de agitações políticas e
de revoltas, durante o qual os trabalhos na Grande Muralha ficaram
paralisados. Com a ascensão da Dinastia Han ao poder, por volta de 206
a.C., reiniciou-se o crescimento chinês e os trabalhos na muralha foram
retomados ao longo dos séculos até o seu esplendor na Dinastia Ming, por
volta do século XV, quando adquiriu os atuais aspectos e uma extensão
de cerca de sete mil quilômetros. Acredita-se que os trabalhos na
muralha ocuparam a mão de obra de cerca de um milhão de operários (até
80% teriam perecido durante a sua construção, por causa da má
alimentação e do frio), entre soldados, camponeses e prisioneiros.
A
magnitude da obra, entretanto, não impediu as incursões de mongóis,
xiambeis e outros povos, que ameaçaram o império chinês ao longo de sua
história. Por volta do século XVI perdeu a sua função estratégica, vindo
a ser abandonada a partir de 1664, com a expansão chinesa na direção
norte na Dinastia Qing.
No século XX, na década de 1980, Deng
Xiaoping deu prioridade à Grande Muralha como símbolo da China,
estimulando uma grande campanha de restauração de diversos trechos.
Porém, a requalificação do monumento como atração turística sem normas
para a sua utilização adequada, aliada à falta de critérios técnicos
para a restauração de alguns trechos (como o próximo a Jiayuguan, no
Oeste do país, onde foi empregado cimento moderno sobre uma estrutura de
pedra argamassada, que levou ao desabamento de uma torre de seiscentos e
trinta anos), geraram várias críticas por parte dos preservacionistas,
que estimam que cerca de dois terços do total do monumento estejam em
ruínas.
O enígma das catedrais góticas
As catedrais góticas são diferentes das românicas pela sua fachada
única e sem igual. Enquanto, que as igreja românicas tem somente um
único portal, as igreja góticas tem três portais que dão acesso à três
repartições no interior da igreja. As catedrais góticas são umas das
mais belas arquiteturas já criadas. Essas maravilhas impressionaram o
mundo medieval e hoje ainda impressionam o mundo moderno. O século XII
foi o auge do estilo gótico, primeiro surgiu na França e depois se
espalhou por todo a Europa.
única e sem igual. Enquanto, que as igreja românicas tem somente um
único portal, as igreja góticas tem três portais que dão acesso à três
repartições no interior da igreja. As catedrais góticas são umas das
mais belas arquiteturas já criadas. Essas maravilhas impressionaram o
mundo medieval e hoje ainda impressionam o mundo moderno. O século XII
foi o auge do estilo gótico, primeiro surgiu na França e depois se
espalhou por todo a Europa.
As 7 Maravilhas do Mundo Antigo - O colosso de Rhodes
Essa gigante estátua do deus Hélios foi construída na Grécia por volta
do ano 300 a.C.. A estátua possuía 33 metros de altura e foi feita em
bronze, ferro e pedras. Sua real aparência ainda é um mistério. Quando a
estátua foi destruída em 226 a.C. por um terremoto, a estátua destruiu
várias casas ao redor do porto de Rhodes. Confira neste documentário do
The History Channel que tentará desvendar os mistérios por trás desta
história milenar.
do ano 300 a.C.. A estátua possuía 33 metros de altura e foi feita em
bronze, ferro e pedras. Sua real aparência ainda é um mistério. Quando a
estátua foi destruída em 226 a.C. por um terremoto, a estátua destruiu
várias casas ao redor do porto de Rhodes. Confira neste documentário do
The History Channel que tentará desvendar os mistérios por trás desta
história milenar.
Rasputin
Com novas provas e indícios, um grupo de especialistas mundiais, comprovará a veracidade que há por trás de cada mistério.
17
de dezembro de 1916, São Petersburgo, Rússia. Grigori Rasputin,
autoproclamado místico e confidente do czar Nicolau II, é fatalmente
atingido por um tiro na parte de trás da cabeça. Seus assassinos russos
acreditavam que o controle de Rasputin sob a família real tenha ído
longe demais. As circunstâncias da morte de Rasputin ficaram
incontestadas por quase um século. Mas documentos revelam que ele tinha
outros inimigos que desejavam sua morte. Agora, os historiadores
investigam novamente as fotografias oficiais de sua autópsia e usam
provas balísticas modernas para descobrir quem realmente manteve a
evidência incontestável.
17
de dezembro de 1916, São Petersburgo, Rússia. Grigori Rasputin,
autoproclamado místico e confidente do czar Nicolau II, é fatalmente
atingido por um tiro na parte de trás da cabeça. Seus assassinos russos
acreditavam que o controle de Rasputin sob a família real tenha ído
longe demais. As circunstâncias da morte de Rasputin ficaram
incontestadas por quase um século. Mas documentos revelam que ele tinha
outros inimigos que desejavam sua morte. Agora, os historiadores
investigam novamente as fotografias oficiais de sua autópsia e usam
provas balísticas modernas para descobrir quem realmente manteve a
evidência incontestável.
quinta-feira, 9 de março de 2017
Era das Utopias - Ep.6 - Utopia Socialista: O Terceiro Mundo em cena
Idealizada e dirigida pelo cineasta Silvio Tendler, a série
pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,
culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que
foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.
Era das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos
principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:
Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,
Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,
Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.
pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,
culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que
foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.
Era das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos
principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:
Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,
Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,
Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.
Era das Utopias - Ep.1 - Novas Utopias: O Futuro nos espera
Idealizada e dirigida pelo cineasta Silvio Tendler, a série
pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,
culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que
foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.
Era
das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos
principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:
Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,
Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,
Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.
pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,
culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que
foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.
Era
das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos
principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:
Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,
Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,
Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.
Era das Utopias - Ep.2 - Novas Utopias: A Criação do Mundo Futuro
Idealizada e dirigida pelo cineasta Silvio Tendler, a série
pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,
culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que
foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.
Era
das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos
principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:
Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,
Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,
Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.
pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,
culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que
foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.
Era
das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos
principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:
Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,
Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,
Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.
Era das Utopias - Ep.3 - Utopia Capitalista: Fazendo a América
Idealizada e dirigida pelo cineasta Silvio Tendler, a série
pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,
culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que
foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.
Era
das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos
principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:
Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,
Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,
Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.
pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,
culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que
foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.
Era
das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos
principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:
Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,
Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,
Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.
Era das Utopias - Ep.4 - Utopia Capitalista: O Lado B da América
Idealizada e dirigida pelo cineasta Silvio Tendler, a série
pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,
culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que
foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.
Era
das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos
principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:
Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,
Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,
Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.
pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,
culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que
foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.
Era
das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos
principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:
Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,
Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,
Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.
Era das Utopias - Ep.5 - Utopia Socialista: Paraíso Socialista
Idealizada e dirigida pelo cineasta Silvio Tendler, a série
pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,
culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que
foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.
Era
das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos
principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:
Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,
Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,
Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.
pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,
culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que
foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.
Era
das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos
principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:
Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,
Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,
Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.
Segunda Guerra Mundial - A Guerra Relâmpago
1. Blitzkrieg na Holanda, Bélgica e França
No dia em que Winston
Churchill assumiu como primeiro-ministro, Adolf Hitler determinou o
início da guerra-relâmpago (blitzkrieg) contra o Reino Unido e a França.
Ao mesmo tempo caças e bombardeiros alemães atacabam as bases aéreas
holandesas e belgas.
2. A França entra na luta
Em 25 de
maio de 1940, a situação da Força Expedicionária Britânica e do 1º
Exército francês era desesperadora. Os alemães haviam ocupado o porto de
Boulogne, isolado Calais e os britânicos foram forçados a recuar até o
porto de Dunquerque.
3. O incrível coronel Doolittle
Os
cidadãos japoneses mal podiam acreditar ao ver os aviões
norte-americanos sobrevoando Tóquio. Era o primeiro ataque sob o comando
de James Doolittle.
No dia em que Winston
Churchill assumiu como primeiro-ministro, Adolf Hitler determinou o
início da guerra-relâmpago (blitzkrieg) contra o Reino Unido e a França.
Ao mesmo tempo caças e bombardeiros alemães atacabam as bases aéreas
holandesas e belgas.
2. A França entra na luta
Em 25 de
maio de 1940, a situação da Força Expedicionária Britânica e do 1º
Exército francês era desesperadora. Os alemães haviam ocupado o porto de
Boulogne, isolado Calais e os britânicos foram forçados a recuar até o
porto de Dunquerque.
3. O incrível coronel Doolittle
Os
cidadãos japoneses mal podiam acreditar ao ver os aviões
norte-americanos sobrevoando Tóquio. Era o primeiro ataque sob o comando
de James Doolittle.
quarta-feira, 8 de março de 2017
Egito: Escândalos da Antiguidade
Assassinatos, tramas de roubos, desvios sexuais. Essas não são manchetes
de hoje, são os primeiros escândalos registrados nos antigos
hieróglifos egípcios. "Eles viviam como nós, tinham as mesmas
esperanças, temores, ganância, luxúrias, sentimentos adúlteros". Mas
tanto na época como agora, mas comportamento tinha consequências. São
contos raros que expõem a Terra dos Faraós como nunca se viu. Esses são
os escândalos do mundo antigo.
de hoje, são os primeiros escândalos registrados nos antigos
hieróglifos egípcios. "Eles viviam como nós, tinham as mesmas
esperanças, temores, ganância, luxúrias, sentimentos adúlteros". Mas
tanto na época como agora, mas comportamento tinha consequências. São
contos raros que expõem a Terra dos Faraós como nunca se viu. Esses são
os escândalos do mundo antigo.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
Guerra Fria - Crise dos Mísseis em Cuba
Crise dos mísseis de Cuba, também conhecido como a Crise de Outubro (em
espanhol: Crise de Octubre), Crise do Caribe (em russo: Карибский
кризис) foi um confronto de 13 dias (16-28 outubro de 1962) entre os
Estados Unidos e a União Soviética relacionado com a implantação de
mísseis balísticos soviéticos em Cuba. Além de ter sido televisionada em
todo o mundo, foi o mais próximo que se chegou ao início de uma guerra
nuclear em grande escala durante a Guerra Fria.
Em resposta à
fracassada Invasão da Baía dos Porcos de 1961 e a presença de mísseis
balísticos estadunidenses PGM-19 Júpiter estacionados na Itália e na
Turquia, o líder soviético Nikita Khrushchev decidiu concordar com o
pedido de Cuba para colocar mísseis nucleares em seu território para
deter uma futura invasão estadunidense. Um acordo foi alcançado durante
uma reunião secreta entre Kruchev e Fidel Castro em julho e a construção
de uma série de instalações de lançamento de mísseis começou depois do
verão.
Uma eleição estava em curso nos Estados Unidos. A Casa
Branca negou as acusações de que estava ignorando os mísseis soviéticos a
145 quilômetros do litoral da Flórida. Estas preparações de mísseis
foram confirmadas quando um avião espião Lockheed U-2 da Força Aérea dos
Estados Unidos produziu provas fotográficas claras de instalações de
mísseis balísticos R-12 Dvina e R-14 Chusovaya. Os Estados Unidos
estabeleceram um bloqueio militar para evitar que novos mísseis
entrassem em Cuba e anunciou que não permitiria que armas ofensivas
fossem entregues a Cuba, além de ter exigido que as armas já entregues
fossem desmontadas e levadas de volta à URSS.
Depois de um longo
período de tensas negociações, foi alcançado um acordo entre Kennedy e
Kruschev. Publicamente, os soviéticos desmantelaram as suas armas em
Cuba e as levaram para a União Soviética, sob reserva de verificação das
Nações Unidas, em troca de uma declaração pública dos Estados Unidos de
nunca invadir Cuba sem provocação direta. Secretamente, os Estados
Unidos também concordaram que iriam desmantelar toda a rede de mísseis
Júpiter que foi implantada na Turquia e Itália contra a União Soviética,
mas que não era conhecida pelo público.
Quando todos os mísseis
ofensivos e bombardeiros leves Ilyushin Il-28 foram retirados de Cuba e o
bloqueio foi formalmente encerrado em 20 de novembro de 1962. As
negociações entre os Estados Unidos e a União Soviética destacaram a
necessidade de uma rápida, clara e direta linha de comunicação entre
Washington, DC e Moscou. Uma série de acordos reduziu drasticamente as
tensões EUA-União Soviética durante os anos seguintes.
A crise
começou quando os soviéticos, em resposta à instalação de mísseis
nucleares na Turquia, Inglaterra e Itália[2] em 1961 e à invasão de Cuba
pelos Estados Unidos no mesmo ano, instalaram mísseis nucleares em
Cuba. Em 14 de Outubro, os Estados Unidos divulgaram fotos de um voo
secreto realizado sobre Cuba apontando cerca de quarenta silos para
abrigar mísseis nucleares. Houve uma enorme tensão entre as duas
superpotências pois uma guerra nuclear parecia mais próxima do que
nunca. O governo de John F. Kennedy, apesar de suas ofensivas no ano
anterior, encarou aquilo como um ato de guerra contra os Estados Unidos.
espanhol: Crise de Octubre), Crise do Caribe (em russo: Карибский
кризис) foi um confronto de 13 dias (16-28 outubro de 1962) entre os
Estados Unidos e a União Soviética relacionado com a implantação de
mísseis balísticos soviéticos em Cuba. Além de ter sido televisionada em
todo o mundo, foi o mais próximo que se chegou ao início de uma guerra
nuclear em grande escala durante a Guerra Fria.
Em resposta à
fracassada Invasão da Baía dos Porcos de 1961 e a presença de mísseis
balísticos estadunidenses PGM-19 Júpiter estacionados na Itália e na
Turquia, o líder soviético Nikita Khrushchev decidiu concordar com o
pedido de Cuba para colocar mísseis nucleares em seu território para
deter uma futura invasão estadunidense. Um acordo foi alcançado durante
uma reunião secreta entre Kruchev e Fidel Castro em julho e a construção
de uma série de instalações de lançamento de mísseis começou depois do
verão.
Uma eleição estava em curso nos Estados Unidos. A Casa
Branca negou as acusações de que estava ignorando os mísseis soviéticos a
145 quilômetros do litoral da Flórida. Estas preparações de mísseis
foram confirmadas quando um avião espião Lockheed U-2 da Força Aérea dos
Estados Unidos produziu provas fotográficas claras de instalações de
mísseis balísticos R-12 Dvina e R-14 Chusovaya. Os Estados Unidos
estabeleceram um bloqueio militar para evitar que novos mísseis
entrassem em Cuba e anunciou que não permitiria que armas ofensivas
fossem entregues a Cuba, além de ter exigido que as armas já entregues
fossem desmontadas e levadas de volta à URSS.
Depois de um longo
período de tensas negociações, foi alcançado um acordo entre Kennedy e
Kruschev. Publicamente, os soviéticos desmantelaram as suas armas em
Cuba e as levaram para a União Soviética, sob reserva de verificação das
Nações Unidas, em troca de uma declaração pública dos Estados Unidos de
nunca invadir Cuba sem provocação direta. Secretamente, os Estados
Unidos também concordaram que iriam desmantelar toda a rede de mísseis
Júpiter que foi implantada na Turquia e Itália contra a União Soviética,
mas que não era conhecida pelo público.
Quando todos os mísseis
ofensivos e bombardeiros leves Ilyushin Il-28 foram retirados de Cuba e o
bloqueio foi formalmente encerrado em 20 de novembro de 1962. As
negociações entre os Estados Unidos e a União Soviética destacaram a
necessidade de uma rápida, clara e direta linha de comunicação entre
Washington, DC e Moscou. Uma série de acordos reduziu drasticamente as
tensões EUA-União Soviética durante os anos seguintes.
A crise
começou quando os soviéticos, em resposta à instalação de mísseis
nucleares na Turquia, Inglaterra e Itália[2] em 1961 e à invasão de Cuba
pelos Estados Unidos no mesmo ano, instalaram mísseis nucleares em
Cuba. Em 14 de Outubro, os Estados Unidos divulgaram fotos de um voo
secreto realizado sobre Cuba apontando cerca de quarenta silos para
abrigar mísseis nucleares. Houve uma enorme tensão entre as duas
superpotências pois uma guerra nuclear parecia mais próxima do que
nunca. O governo de John F. Kennedy, apesar de suas ofensivas no ano
anterior, encarou aquilo como um ato de guerra contra os Estados Unidos.
A Guerra Fria - Causas e Consequências (1946 a 1990)
A Guerra Fria tem início logo após a Segunda Guerra Mundial, pois os
Estados Unidos e a União Soviética vão disputar a hegemonia política,
econômica e militar no mundo.
A União Soviética possuía um
sistema socialista, baseado na economia planificada, partido único
(Partido Comunista), igualdade social e falta de democracia. Já os
Estados unidos, a outra potência mundial, defendia a expansão do sistema
capitalista, baseado na economia de mercado, sistema democrático e
propriedade privada. Na segunda metade da década de 1940 até 1989, estas
duas potências tentaram implantar em outros países os seus sistemas
políticos e econômicos.
A definição para a expressão guerra fria
é de um conflito que aconteceu apenas no campo ideológico, não
ocorrendo um embate militar declarado e direto entre Estados Unidos e
URSS. Até mesmo porque, estes dois países estavam armados com centenas
de mísseis nucleares. Um conflito armado direto significaria o fim dos
dois países e, provavelmente, da vida no planeta Terra. Porém ambos
acabaram alimentando conflitos em outros países como, por exemplo, na
Coreia e no Vietnã.
Paz Armada
Na verdade, uma expressão
explica muito bem este período: a existência da Paz Armada. As duas
potências envolveram-se numa corrida armamentista, espalhando exércitos e
armamentos em seus territórios e nos países aliados. Enquanto houvesse
um equilíbrio bélico entre as duas potências, a paz estaria garantida,
pois haveria o medo do ataque inimigo.
Nesta época, formaram-se
dois blocos militares, cujo objetivo era defender os interesses
militares dos países membros. A OTAN - Organização do Tratado do
Atlântico Norte (surgiu em abril de 1949) era liderada pelos Estados
Unidos e tinha suas bases nos países membros, principalmente na Europa
Ocidental. O Pacto de Varsóvia era comandado pela União Soviética e
defendia militarmente os países socialistas.
Alguns países
membros da OTAN: Estados Unidos, Canadá, Itália, Portugal, Inglaterra,
Alemanha Ocidental, França, Suécia, Espanha (entrou em 1982), Bélgica,
Holanda, Dinamarca, Áustria e Grécia.
Alguns países membros do
Pacto de Varsóvia: URSS, Cuba, China, Coreia do Norte, Romênia, Alemanha
Oriental, Albânia, Tchecoslováquia e Polônia.
Corrida Espacial
EUA
e URSS travaram uma disputa muito grande no que se refere aos avanços
espaciais. Ambos corriam para tentar atingir objetivos significativos
nesta área. Isso ocorria, pois havia uma certa disputa entre as
potências, com o objetivo de mostrar para o mundo qual era o sistema
mais avançado. No ano de 1957, a URSS lança o foguete Sputnik com um cão
dentro, o primeiro ser vivo a ir para o espaço. Doze anos depois, em
1969, o mundo todo pôde acompanhar pela televisão a chegada do homem a
lua, com a missão espacial norte-americana.
Caça às Bruxas
Os
EUA liderou uma forte política de combate ao comunismo em seu
território e no mundo. Usando o cinema, a televisão, os jornais, as
propagandas e até mesmo as histórias em quadrinhos, divulgou uma
campanha valorizando o "american way of life". Vários cidadãos
americanos foram presos ou marginalizados por defenderem idéias próximas
ao socialismo. O Macartismo, comandado pelo senador republicano Joseph
McCarthy, perseguiu muitas pessoas nos EUA. Essa ideologia também
chegava aos países aliados dos EUA, como uma forma de identificar o
socialismo com tudo que havia de ruim no planeta.
Na URSS não
foi diferente, já que o Partido Comunista e seus integrantes perseguiam,
prendiam e até matavam todos aqueles que não seguiam as regras
estabelecidas pelo governo. Sair destes países, por exemplo, era
praticamente impossível. Um sistema de investigação e espionagem foi
muito usado de ambos os lados. Enquanto a espionagem norte-americana
cabia aos integrantes da CIA, os funcionários da KGB faziam os serviços
secretos soviéticos.
A divisão da Alemanha
Após a
Segunda Guerra, a Alemanha foi dividida em duas áreas de ocupação entre
os países vencedores. A República Democrática da Alemanha, com capital
em Berlim, ficou sendo zona de influência soviética e, portanto,
socialista. A República Federal da Alemanha, com capital em Bonn (parte
capitalista), ficou sob a influência dos países capitalistas. A cidade
de Berlim foi dividida entre as quatro forças que venceram a guerra:
URSS, EUA, França e Inglaterra. Em 1961 foi levantado o Muro de Berlim,
para dividir a cidade em duas partes: uma capitalista e outra
socialista.
Estados Unidos e a União Soviética vão disputar a hegemonia política,
econômica e militar no mundo.
A União Soviética possuía um
sistema socialista, baseado na economia planificada, partido único
(Partido Comunista), igualdade social e falta de democracia. Já os
Estados unidos, a outra potência mundial, defendia a expansão do sistema
capitalista, baseado na economia de mercado, sistema democrático e
propriedade privada. Na segunda metade da década de 1940 até 1989, estas
duas potências tentaram implantar em outros países os seus sistemas
políticos e econômicos.
A definição para a expressão guerra fria
é de um conflito que aconteceu apenas no campo ideológico, não
ocorrendo um embate militar declarado e direto entre Estados Unidos e
URSS. Até mesmo porque, estes dois países estavam armados com centenas
de mísseis nucleares. Um conflito armado direto significaria o fim dos
dois países e, provavelmente, da vida no planeta Terra. Porém ambos
acabaram alimentando conflitos em outros países como, por exemplo, na
Coreia e no Vietnã.
Paz Armada
Na verdade, uma expressão
explica muito bem este período: a existência da Paz Armada. As duas
potências envolveram-se numa corrida armamentista, espalhando exércitos e
armamentos em seus territórios e nos países aliados. Enquanto houvesse
um equilíbrio bélico entre as duas potências, a paz estaria garantida,
pois haveria o medo do ataque inimigo.
Nesta época, formaram-se
dois blocos militares, cujo objetivo era defender os interesses
militares dos países membros. A OTAN - Organização do Tratado do
Atlântico Norte (surgiu em abril de 1949) era liderada pelos Estados
Unidos e tinha suas bases nos países membros, principalmente na Europa
Ocidental. O Pacto de Varsóvia era comandado pela União Soviética e
defendia militarmente os países socialistas.
Alguns países
membros da OTAN: Estados Unidos, Canadá, Itália, Portugal, Inglaterra,
Alemanha Ocidental, França, Suécia, Espanha (entrou em 1982), Bélgica,
Holanda, Dinamarca, Áustria e Grécia.
Alguns países membros do
Pacto de Varsóvia: URSS, Cuba, China, Coreia do Norte, Romênia, Alemanha
Oriental, Albânia, Tchecoslováquia e Polônia.
Corrida Espacial
EUA
e URSS travaram uma disputa muito grande no que se refere aos avanços
espaciais. Ambos corriam para tentar atingir objetivos significativos
nesta área. Isso ocorria, pois havia uma certa disputa entre as
potências, com o objetivo de mostrar para o mundo qual era o sistema
mais avançado. No ano de 1957, a URSS lança o foguete Sputnik com um cão
dentro, o primeiro ser vivo a ir para o espaço. Doze anos depois, em
1969, o mundo todo pôde acompanhar pela televisão a chegada do homem a
lua, com a missão espacial norte-americana.
Caça às Bruxas
Os
EUA liderou uma forte política de combate ao comunismo em seu
território e no mundo. Usando o cinema, a televisão, os jornais, as
propagandas e até mesmo as histórias em quadrinhos, divulgou uma
campanha valorizando o "american way of life". Vários cidadãos
americanos foram presos ou marginalizados por defenderem idéias próximas
ao socialismo. O Macartismo, comandado pelo senador republicano Joseph
McCarthy, perseguiu muitas pessoas nos EUA. Essa ideologia também
chegava aos países aliados dos EUA, como uma forma de identificar o
socialismo com tudo que havia de ruim no planeta.
Na URSS não
foi diferente, já que o Partido Comunista e seus integrantes perseguiam,
prendiam e até matavam todos aqueles que não seguiam as regras
estabelecidas pelo governo. Sair destes países, por exemplo, era
praticamente impossível. Um sistema de investigação e espionagem foi
muito usado de ambos os lados. Enquanto a espionagem norte-americana
cabia aos integrantes da CIA, os funcionários da KGB faziam os serviços
secretos soviéticos.
A divisão da Alemanha
Após a
Segunda Guerra, a Alemanha foi dividida em duas áreas de ocupação entre
os países vencedores. A República Democrática da Alemanha, com capital
em Berlim, ficou sendo zona de influência soviética e, portanto,
socialista. A República Federal da Alemanha, com capital em Bonn (parte
capitalista), ficou sob a influência dos países capitalistas. A cidade
de Berlim foi dividida entre as quatro forças que venceram a guerra:
URSS, EUA, França e Inglaterra. Em 1961 foi levantado o Muro de Berlim,
para dividir a cidade em duas partes: uma capitalista e outra
socialista.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
Guerra Fria - A historia do Muro de Berlim
A divisão da Alemanha
Após a Segunda Guerra, a Alemanha foi
dividida em duas áreas de ocupação entre os países vencedores. A
República Democrática da Alemanha, com capital em Berlim, ficou sendo
zona de influência soviética e, portanto, socialista. A República
Federal da Alemanha, com capital em Bonn (parte capitalista), ficou sob a
influência dos países capitalistas. A cidade de Berlim foi dividida
entre as quatro forças que venceram a guerra: URSS, EUA, França e
Inglaterra. Em 1961 foi levantado o Muro de Berlim, para dividir a
cidade em duas partes: uma capitalista e outra socialista.
Após a Segunda Guerra, a Alemanha foi
dividida em duas áreas de ocupação entre os países vencedores. A
República Democrática da Alemanha, com capital em Berlim, ficou sendo
zona de influência soviética e, portanto, socialista. A República
Federal da Alemanha, com capital em Bonn (parte capitalista), ficou sob a
influência dos países capitalistas. A cidade de Berlim foi dividida
entre as quatro forças que venceram a guerra: URSS, EUA, França e
Inglaterra. Em 1961 foi levantado o Muro de Berlim, para dividir a
cidade em duas partes: uma capitalista e outra socialista.
Um dia na vida de um Ditador
Especial do History explora a intimidade dos ditadores
'Um Dia na
Vida de um Ditador' narra a trajetória de Stalin, Ildi Amin e Gaddafi.
Como vive um ditador? Pouco se sabe da vida de homens que usaram o poder
com tirania e violência. Para responder a essa curiosidade e muitas
outras, o especial ‘Um Dia na Vida de Um Ditador’, documentário
especial, do canal History, explora a intimidade de tiranos famosos como
Stalin, Idi Amin Dada e Muammar Gaddafi.
O programa tenta
mostrar o dia a dia desses poderosos no poder, o que se passa na cabeça
deles na hora de decidir o destino de milhões e o que leva cada um a
cometer atos de crueldade.
Como secretário-geral do Partido
Comunista e do Comitê Central, Joseph Stalin foi líder da União
Soviética de 1922 até morrer de hemorragia cerebral em 1953. Seu regime
foi responsável pela morte de milhões de pessoas.
O militar Idi
Amin Dada foi o terceiro presidente de Uganda de 1971 a 1979, denunciado
por matar milhares de pessoas em seu governo. Já o ditador Muammar
Gaddafi, acusado de vários crimes contra a Humanidade, governou a Líbia
de 1969 a 2011, quando foi morto em um ataque de combatentes líbios e
carregado como troféu pelas ruas da cidade de Sirte.
'Um Dia na
Vida de um Ditador' narra a trajetória de Stalin, Ildi Amin e Gaddafi.
Como vive um ditador? Pouco se sabe da vida de homens que usaram o poder
com tirania e violência. Para responder a essa curiosidade e muitas
outras, o especial ‘Um Dia na Vida de Um Ditador’, documentário
especial, do canal History, explora a intimidade de tiranos famosos como
Stalin, Idi Amin Dada e Muammar Gaddafi.
O programa tenta
mostrar o dia a dia desses poderosos no poder, o que se passa na cabeça
deles na hora de decidir o destino de milhões e o que leva cada um a
cometer atos de crueldade.
Como secretário-geral do Partido
Comunista e do Comitê Central, Joseph Stalin foi líder da União
Soviética de 1922 até morrer de hemorragia cerebral em 1953. Seu regime
foi responsável pela morte de milhões de pessoas.
O militar Idi
Amin Dada foi o terceiro presidente de Uganda de 1971 a 1979, denunciado
por matar milhares de pessoas em seu governo. Já o ditador Muammar
Gaddafi, acusado de vários crimes contra a Humanidade, governou a Líbia
de 1969 a 2011, quando foi morto em um ataque de combatentes líbios e
carregado como troféu pelas ruas da cidade de Sirte.
Papa Pio XII vs Adolf Hitler
Papa contra Hitler é um docu-drama de duas horas excitante a explorar uma
das histórias menos conhecidas da Segunda Guerra Mundial: o papel do
Vaticano na conspiração para assassinar Adolf Hitler. Nos dias mais
obscuros da Segunda Guerra Mundial, a Basílica de São Pedro foi coberta
com a sombra da suástica. Mas mesmo quando o Führer o cercou, o Papa
estava planejando um contra-ataque secreto. O Pontífice da época da
guerra, Pio XII, foi ridicularizado por seu silêncio público sobre o
Holocausto. Mas as evidências sugerem que seu silêncio pode ter sido um
subterfúgio. E o homem chamado de “o Papa de Hitler” pode, na verdade,
ter querido eliminá-lo. Pio mediou um acordo secreto entre os rebeldes
alemães para encenar um golpe. Enquanto isso, uma rede de espiões da
Igreja colocava o plano em ação. Informantes católicos passavam
mensagens codificadas entre Roma e Berlim, enquanto os conspiradores se
encontravam nas criptas da Basílica de São Pedro. Este é um capítulo
esquecido da guerra. Um espetáculo secreto entre o vigário de Cristo... e
o anticristo. Este é um emocionante documentário que mostra as
histórias menos conhecidas da Segunda Guerra Mundial – o papel do
Vaticano na conspiração para assassinar Adolf Hitler.
das histórias menos conhecidas da Segunda Guerra Mundial: o papel do
Vaticano na conspiração para assassinar Adolf Hitler. Nos dias mais
obscuros da Segunda Guerra Mundial, a Basílica de São Pedro foi coberta
com a sombra da suástica. Mas mesmo quando o Führer o cercou, o Papa
estava planejando um contra-ataque secreto. O Pontífice da época da
guerra, Pio XII, foi ridicularizado por seu silêncio público sobre o
Holocausto. Mas as evidências sugerem que seu silêncio pode ter sido um
subterfúgio. E o homem chamado de “o Papa de Hitler” pode, na verdade,
ter querido eliminá-lo. Pio mediou um acordo secreto entre os rebeldes
alemães para encenar um golpe. Enquanto isso, uma rede de espiões da
Igreja colocava o plano em ação. Informantes católicos passavam
mensagens codificadas entre Roma e Berlim, enquanto os conspiradores se
encontravam nas criptas da Basílica de São Pedro. Este é um capítulo
esquecido da guerra. Um espetáculo secreto entre o vigário de Cristo... e
o anticristo. Este é um emocionante documentário que mostra as
histórias menos conhecidas da Segunda Guerra Mundial – o papel do
Vaticano na conspiração para assassinar Adolf Hitler.
A loucura Nazista - Ideologia da Raça pura
O nazismo desenvolveu várias teorias a respeito de raças. Afirmavam
poder estipular cientificamente uma hierarquia estrita entre "raças
humanas"; no topo, estava a "raça nórdica", e em seguida, as "raças
inferiores". Na parte inferior dessa hierarquia estavam as raças
"parasíticas", ou "Untermenschen" ("subumanos"), os quais eram
percebidos como perigosos para a sociedade. Os mais baixos de todos na
política racial da Alemanha Nazista eram os africanos, ciganos e judeus.
Ciganos e judeus eram eventualmente considerados Lebensunwertes Leben
("vida indigna de viver"). Os judeus, e posteriormente os ciganos,
tornaram-se cidadãos de segunda-classe, expulsos da Alemanha Nazista
antes de serem confinados em campos de concentração e depois
exterminados durante o Holocausto (ver a descrição de Raul Hilberg das
várias fases do Holocausto). Richard Walther Darré, Ministro da
Alimentação e Agricultura do Reich entre 1933 a 1942, popularizou a
expressão "Blut und Boden" ("Sangue e Solo"), uma das muitas expressões
do glossário da ideologia nazista usadas para reforçar o racismo popular
entre a população alemã.
poder estipular cientificamente uma hierarquia estrita entre "raças
humanas"; no topo, estava a "raça nórdica", e em seguida, as "raças
inferiores". Na parte inferior dessa hierarquia estavam as raças
"parasíticas", ou "Untermenschen" ("subumanos"), os quais eram
percebidos como perigosos para a sociedade. Os mais baixos de todos na
política racial da Alemanha Nazista eram os africanos, ciganos e judeus.
Ciganos e judeus eram eventualmente considerados Lebensunwertes Leben
("vida indigna de viver"). Os judeus, e posteriormente os ciganos,
tornaram-se cidadãos de segunda-classe, expulsos da Alemanha Nazista
antes de serem confinados em campos de concentração e depois
exterminados durante o Holocausto (ver a descrição de Raul Hilberg das
várias fases do Holocausto). Richard Walther Darré, Ministro da
Alimentação e Agricultura do Reich entre 1933 a 1942, popularizou a
expressão "Blut und Boden" ("Sangue e Solo"), uma das muitas expressões
do glossário da ideologia nazista usadas para reforçar o racismo popular
entre a população alemã.
Egito: Escândalos da Antiguidade
Sinopse: Assassinatos, tramas de roubos, desvios sexuais. Essas não são
manchetes de hoje, são os primeiros escândalos registrados nos antigos
hieróglifos egípcios. "Eles viviam como nós, tinham as mesmas
esperanças, temores, ganância, luxúrias, sentimentos adúlteros". Mas
tanto na época como agora, mas comportamento tinha consequências. São
contos raros que expõem a Terra dos Faraós como nunca se viu. Esses são
os escândalos do mundo antigo.
manchetes de hoje, são os primeiros escândalos registrados nos antigos
hieróglifos egípcios. "Eles viviam como nós, tinham as mesmas
esperanças, temores, ganância, luxúrias, sentimentos adúlteros". Mas
tanto na época como agora, mas comportamento tinha consequências. São
contos raros que expõem a Terra dos Faraós como nunca se viu. Esses são
os escândalos do mundo antigo.
O Livro dos Mortos do Egito
O
Livro dos Mortos dos egípcios remonta ao período do Novo Império. Seus
textos foram produzidos em rolos de papiro, os quais eram envolvidos em
pedaços do material de que eram elaboradas as múmias. As versões mais
sofisticadas eram compostas de ricos ornamentos tipográficos, conhecidos
como vinhetas.
Este livro continha principalmente preceitos mágicos e
ladainhas que versavam sobre o destino dos que morreram. Ele orientava
as pessoas quanto aos caminhos a seguir para se atingir o reino de
Osíris -- a principal divindade cultuada pelos egípcios, símbolo do
renascimento da alma, de sua imortalidade -, os campos da
bem-aventurança. Ao obedecer às instruções contidas neste sagrado
manual, o Homem tinha condições de atingir um estágio elevado que o
habilitava a se tornar um Espírito Santificado.
Os egípcios, que
adotavam o Politeísmo, ou seja, o culto de vários deuses, encontravam
neste Livro uma relação das adversidades com as quais se deparariam ao
chegar no mundo espiritual, e nele poderiam também descobrir os vários
recursos necessários para triunfar sobre estes obstáculos. Este conflito
é muitas vezes encenado no próprio instante do enterro, revelando -
nesta reprodução da luta entre o bem e o mal -, o quanto é importante o
processo descrito no Livro dos Mortos.
Apenas os reis egípcios, pelo
menos durante o governo das primeiras dinastias, pareciam ter acesso
direto aos reinos de luz, simbolizados pelo sol, deus Rá, divindade de
suma importância no Egito, só suplantada por Osíris. Mas nem mesmo eles
poderiam entrar no reino sagrado sem passar por um julgamento, durante o
qual deveriam apresentar provas da justiça praticada sobre a terra.
Logo depois, a honra da sobrevivência pós-morte foi concedida também aos
trabalhadores mais importantes da corte; enfim, a imortalidade
tornou-se um dom inerente a todos, mas a presença no tribunal de Osíris
continuou sendo obrigatória para qualquer pessoa. Diante de Osíris, o
morto deve reproduzir um discurso conhecido como Confissão Negativa, no
qual ele nega ter cometido todos os males diante dos quais o Homem está
sujeito a sucumbir.È possível encontrar em algumas ilustrações do Livro
dos Mortos a imagem de Osíris em seu trono, tendo á sua frente o morto, o
qual dispõe seu coração sobre um dos pratos da balança da justiça,
enquanto no oposto, contrapondo o peso, encontra-se a Verdade. O fruto
desta avaliação do peso de um e de outra é revelado pelo deus Toth,
responsável por registrar esta análise. As almas mentirosas são punidas,
enquanto as verdadeiras são recompensadas com a permissão para adentrar
o reino sagrado.
É patente também neste Livro a crença dos egípcios
na imortalidade da alma e na fé em uma vida futura no mundo espiritual,
bem como na reencarnação, que propicia ao Homem renascer na Terra para a
aquisição de novos valores e para a obtenção de renovadas experiências.
Embora apresente noções espirituais bem avançadas para a época, esta
civilização antiga se encontra em estágios evolutivos limitados,
portanto suas concepções preservam um caráter ainda mitológico, do qual o
próprio Livro dos Mortos não escapa. A travessia de portas e de
passagens nele narradas representa os obstáculos que devem ser vencidos,
e denota a propriedade simbólica de sua linguagem. Pode-se afirmar,
portanto, que nele já está presente um conjunto de leis de ordem moral,
no qual estão prescritas atitudes que se devem assumir durante a vida e
após a morte, se realmente se deseja atingir um dia a santificação do
espírito.
Livro dos Mortos dos egípcios remonta ao período do Novo Império. Seus
textos foram produzidos em rolos de papiro, os quais eram envolvidos em
pedaços do material de que eram elaboradas as múmias. As versões mais
sofisticadas eram compostas de ricos ornamentos tipográficos, conhecidos
como vinhetas.
Este livro continha principalmente preceitos mágicos e
ladainhas que versavam sobre o destino dos que morreram. Ele orientava
as pessoas quanto aos caminhos a seguir para se atingir o reino de
Osíris -- a principal divindade cultuada pelos egípcios, símbolo do
renascimento da alma, de sua imortalidade -, os campos da
bem-aventurança. Ao obedecer às instruções contidas neste sagrado
manual, o Homem tinha condições de atingir um estágio elevado que o
habilitava a se tornar um Espírito Santificado.
Os egípcios, que
adotavam o Politeísmo, ou seja, o culto de vários deuses, encontravam
neste Livro uma relação das adversidades com as quais se deparariam ao
chegar no mundo espiritual, e nele poderiam também descobrir os vários
recursos necessários para triunfar sobre estes obstáculos. Este conflito
é muitas vezes encenado no próprio instante do enterro, revelando -
nesta reprodução da luta entre o bem e o mal -, o quanto é importante o
processo descrito no Livro dos Mortos.
Apenas os reis egípcios, pelo
menos durante o governo das primeiras dinastias, pareciam ter acesso
direto aos reinos de luz, simbolizados pelo sol, deus Rá, divindade de
suma importância no Egito, só suplantada por Osíris. Mas nem mesmo eles
poderiam entrar no reino sagrado sem passar por um julgamento, durante o
qual deveriam apresentar provas da justiça praticada sobre a terra.
Logo depois, a honra da sobrevivência pós-morte foi concedida também aos
trabalhadores mais importantes da corte; enfim, a imortalidade
tornou-se um dom inerente a todos, mas a presença no tribunal de Osíris
continuou sendo obrigatória para qualquer pessoa. Diante de Osíris, o
morto deve reproduzir um discurso conhecido como Confissão Negativa, no
qual ele nega ter cometido todos os males diante dos quais o Homem está
sujeito a sucumbir.È possível encontrar em algumas ilustrações do Livro
dos Mortos a imagem de Osíris em seu trono, tendo á sua frente o morto, o
qual dispõe seu coração sobre um dos pratos da balança da justiça,
enquanto no oposto, contrapondo o peso, encontra-se a Verdade. O fruto
desta avaliação do peso de um e de outra é revelado pelo deus Toth,
responsável por registrar esta análise. As almas mentirosas são punidas,
enquanto as verdadeiras são recompensadas com a permissão para adentrar
o reino sagrado.
É patente também neste Livro a crença dos egípcios
na imortalidade da alma e na fé em uma vida futura no mundo espiritual,
bem como na reencarnação, que propicia ao Homem renascer na Terra para a
aquisição de novos valores e para a obtenção de renovadas experiências.
Embora apresente noções espirituais bem avançadas para a época, esta
civilização antiga se encontra em estágios evolutivos limitados,
portanto suas concepções preservam um caráter ainda mitológico, do qual o
próprio Livro dos Mortos não escapa. A travessia de portas e de
passagens nele narradas representa os obstáculos que devem ser vencidos,
e denota a propriedade simbólica de sua linguagem. Pode-se afirmar,
portanto, que nele já está presente um conjunto de leis de ordem moral,
no qual estão prescritas atitudes que se devem assumir durante a vida e
após a morte, se realmente se deseja atingir um dia a santificação do
espírito.
A Carne e o Sangue - Mary del Priore
Programa
com a historiadora e escritora Mary del Priore sobre seu último livro
"A carne e o sangue", que traz novas informações sobre o conhecido
triângulo amoroso entre o Imperador brasileiro D. Pedro I, a Imperatriz
D. Leopoldina e D.Maria Domitila de Castro Canto e Melo, a Marquesa de
Santos.
com a historiadora e escritora Mary del Priore sobre seu último livro
"A carne e o sangue", que traz novas informações sobre o conhecido
triângulo amoroso entre o Imperador brasileiro D. Pedro I, a Imperatriz
D. Leopoldina e D.Maria Domitila de Castro Canto e Melo, a Marquesa de
Santos.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
Construindo um Império: Rússia
Com o fim de erguer símbolos arquitetônicos e dominar a luta pelo
comércio formou-se um império que abrangeu a sexta parte da terra e
chegou a incluir quinze zonas horárias em sua extensão, além de
incorporar 160 grupos étnicos: a Rússia. Seus irrefreáveis governantes
adaptaram a tecnologia estrangeira para transformar um grupo de
principados em um grande poderio imperial cujas obras podem ser
apreciadas ainda hoje; e em Construindo um Império você poderá fazê-lo
em sua casa.
comércio formou-se um império que abrangeu a sexta parte da terra e
chegou a incluir quinze zonas horárias em sua extensão, além de
incorporar 160 grupos étnicos: a Rússia. Seus irrefreáveis governantes
adaptaram a tecnologia estrangeira para transformar um grupo de
principados em um grande poderio imperial cujas obras podem ser
apreciadas ainda hoje; e em Construindo um Império você poderá fazê-lo
em sua casa.
Construindo um Império: Da Vinci
Leonardo Da Vinci é um nome que nunca deixamos de escutar. A
transcendência deste homem renascentista não somente recai em suas
célebres pinturas, mas também em suas inovadoras idéias arquitetônicas.
Maravilhe-se com as invenções sem precedentes que formam o mundo de Da
Vinci, neste episódio de Construindo um Império.
transcendência deste homem renascentista não somente recai em suas
célebres pinturas, mas também em suas inovadoras idéias arquitetônicas.
Maravilhe-se com as invenções sem precedentes que formam o mundo de Da
Vinci, neste episódio de Construindo um Império.
Construindo um Império: Roma
Ambição, conquista, luxúria, homicídio e o poder de uma tecnologia sem
igual. Essas são as pedras fundamentais do império romano. As
construções colossais de Roma: estádios, palácios, estradas, aquedutos,
se espalharam por 3 continentes e revelaram o poder e a promessa da
civilização mais avançada do mundo.
Mas embora os romanos tenham
dominado a paisagem com enormes feitos de engenharia, eles foram
impotentes para evitar a própria auto-destruição.
igual. Essas são as pedras fundamentais do império romano. As
construções colossais de Roma: estádios, palácios, estradas, aquedutos,
se espalharam por 3 continentes e revelaram o poder e a promessa da
civilização mais avançada do mundo.
Mas embora os romanos tenham
dominado a paisagem com enormes feitos de engenharia, eles foram
impotentes para evitar a própria auto-destruição.
Construindo um Império: Persas
O Império Persa é uma das civilizações mais misteriosas no mundo antigo.
A Pérsia transformou-se em um império sob o domínio do rei aqueménida,
Ciro o Grande, que criou uma política de tolerância religiosa e
cultural, que se transformou no selo distintivo da Pérsia
A Pérsia transformou-se em um império sob o domínio do rei aqueménida,
Ciro o Grande, que criou uma política de tolerância religiosa e
cultural, que se transformou no selo distintivo da Pérsia
Construindo um Império: Grã Bretanha
Petter Weller é o encarregado de nos guiar em uma viagem através da
história de um dos impérios mais poderosos de todos os tempos: o império
britânico. Ao longo dos séculos seus governantes obtiveram conquistas
inigualáveis por meio de sua engenhosa tecnologia e engenharia,
transformando a nação em um titã industrial. Para demonstrá-lo,
apresentamos a primeira locomotiva do mundo, um extenso sistema de
desague, o palácio de Westminster e a mais poderosa frota naval que o
mundo conheceu antes da invenção do aeroplano.
história de um dos impérios mais poderosos de todos os tempos: o império
britânico. Ao longo dos séculos seus governantes obtiveram conquistas
inigualáveis por meio de sua engenhosa tecnologia e engenharia,
transformando a nação em um titã industrial. Para demonstrá-lo,
apresentamos a primeira locomotiva do mundo, um extenso sistema de
desague, o palácio de Westminster e a mais poderosa frota naval que o
mundo conheceu antes da invenção do aeroplano.
Construindo um Império: Alexandre
Alexandre foi o mais célebre conquistador do mundo antigo. Em sua
juventude, teve como preceptor o filósofo Aristóteles. Tornou-se o rei
aos vinte anos, na sequência do assassinato do seu pai.
A sua
carreira é sobejamente conhecida: conquistou um império que ia dos
Balcãs à Índia, incluindo também o Egito e a Báctria (aproximadamente o
atual Afeganistão). Este império era o maior e mais rico que já havia
existido. Existem várias razões para esses grandes êxitos militares, um
deles é que Alexandre era um general de extraordinária habilidade e
sagacidade, talvez o melhor de todos os tempos, pois ele nunca perdeu
nenhuma batalha e a expansão territorial que ele proporcionou é uma das
maiores da história, a maior expansão territorial em um período bem
curto de tempo. Além disso era um homem de muita coragem pessoal e de
reconhecida sorte.
juventude, teve como preceptor o filósofo Aristóteles. Tornou-se o rei
aos vinte anos, na sequência do assassinato do seu pai.
A sua
carreira é sobejamente conhecida: conquistou um império que ia dos
Balcãs à Índia, incluindo também o Egito e a Báctria (aproximadamente o
atual Afeganistão). Este império era o maior e mais rico que já havia
existido. Existem várias razões para esses grandes êxitos militares, um
deles é que Alexandre era um general de extraordinária habilidade e
sagacidade, talvez o melhor de todos os tempos, pois ele nunca perdeu
nenhuma batalha e a expansão territorial que ele proporcionou é uma das
maiores da história, a maior expansão territorial em um período bem
curto de tempo. Além disso era um homem de muita coragem pessoal e de
reconhecida sorte.
Construindo um Império: Bizâncio
O império bizantino governou o mundo ocidental durante mil anos e
brilhou entre as penumbras das Eras Obscuras. Você se deslumbrará com
suas grandes obras de arte e suas estruturas inusitadas e gigantescas,
entre as quais destacam-se: o maior aqueduto da antiguidade, muralhas
para proteger a cidade, um enorme estádio e uma importante catedral.
Impressione-se com a grandiosidade de uma cidade que foi capital de
múltiplos impérios
brilhou entre as penumbras das Eras Obscuras. Você se deslumbrará com
suas grandes obras de arte e suas estruturas inusitadas e gigantescas,
entre as quais destacam-se: o maior aqueduto da antiguidade, muralhas
para proteger a cidade, um enorme estádio e uma importante catedral.
Impressione-se com a grandiosidade de uma cidade que foi capital de
múltiplos impérios
Construindo um Império: Cartago
Durante 600 anos, existiu um império que se apoderou do Mediterrâneo e
constituiu um dos poderios mais lendários do Mundo Antigo: Cartago. Suas
construções sobreviveram à passagem de eras e homens. Descubra-as!
constituiu um dos poderios mais lendários do Mundo Antigo: Cartago. Suas
construções sobreviveram à passagem de eras e homens. Descubra-as!
Construindo um Império: China
Os grandes impérios foram erguidos e tiveram sua queda; mas há um que
conseguiu se manter como um potência mundial de maneira invariável: a
China. Este mítico gigante do distante Oriente construiu imensos canais
de irrigação, desenvolveu uma frota naval superior a todos os poderes de
conquista da Europa e criou um monumento sem igual em todo o mundo: A
Grande Muralha da China, com mais de 6.000 quilômetros de extensão.
Saiba como se desenvolveu este império através dos séculos e como seu
poder foi se debilitando pela vaidade e cobiça da realeza.
conseguiu se manter como um potência mundial de maneira invariável: a
China. Este mítico gigante do distante Oriente construiu imensos canais
de irrigação, desenvolveu uma frota naval superior a todos os poderes de
conquista da Europa e criou um monumento sem igual em todo o mundo: A
Grande Muralha da China, com mais de 6.000 quilômetros de extensão.
Saiba como se desenvolveu este império através dos séculos e como seu
poder foi se debilitando pela vaidade e cobiça da realeza.
Construindo um Império: Grécia
Depois da construção do Parthenon, no século V, a Grécia antiga alcançou
seu maior esplendor. Tinha avançado em direção à democracia e alcançado
os maiores índices culturais e artísticos do mundo na sua época. Mas a
possibilidade de expansão da Grécia até o momento havia sido limitada
por guerras civis. Seria necessária a vontade e a visão de um homem,
Alexandre Magno, para expandir os limites do império até a Pérsia e
Egito.
seu maior esplendor. Tinha avançado em direção à democracia e alcançado
os maiores índices culturais e artísticos do mundo na sua época. Mas a
possibilidade de expansão da Grécia até o momento havia sido limitada
por guerras civis. Seria necessária a vontade e a visão de um homem,
Alexandre Magno, para expandir os limites do império até a Pérsia e
Egito.
Construindo um Império: Os Maias
O império maia guarda grandes mistérios que serão revelados neste
episódio. Entre os anos 250 e 900 DC construíram altas pirâmides e
palácios para honrar a seus deuses, sem a ajuda de metal, animais de
carga e nem sequer da roda. Una-se a esta grande aventura da engenharia
para conhecer o segredo de um dos impérios mais poderosos da América
Central.
episódio. Entre os anos 250 e 900 DC construíram altas pirâmides e
palácios para honrar a seus deuses, sem a ajuda de metal, animais de
carga e nem sequer da roda. Una-se a esta grande aventura da engenharia
para conhecer o segredo de um dos impérios mais poderosos da América
Central.
300 - A Verdadeira Historia de Esparta
Documentário sobre a batalha final dos 300 espartanos contra o exercito
persa. Apesar dos espartanos perderem essa batalha heroica de poucos
contra muitos(cerca de 1000 contra 300.000), marcou o inicio do
nascimento do império grego, que antes eram nada mais do que cidades
estados que brigavam entre si, unificado após com Filipe e depois com
seu filho, o famoso, Alexandre, o Grande que desbancou de vez o império
persa e deixou o legado do sistema democrático de governo dos dias
atuais.
persa. Apesar dos espartanos perderem essa batalha heroica de poucos
contra muitos(cerca de 1000 contra 300.000), marcou o inicio do
nascimento do império grego, que antes eram nada mais do que cidades
estados que brigavam entre si, unificado após com Filipe e depois com
seu filho, o famoso, Alexandre, o Grande que desbancou de vez o império
persa e deixou o legado do sistema democrático de governo dos dias
atuais.
O Dia do Julgamento em Maratona - Batalhas A.C
A batalha de Maratona ocorreu durante a Primeira Guerra Médica, em
setembro de 490 a.C., numa planície a leste de Atenas. Milcíades,
avisado do desembarque persa, incumbiu os atenienses a fazerem frente.
Enviaram Fidípides a Esparta para solicitar ajuda, correndo 220
quilômetros em menos de um dia a pé. Os espartanos prometeram enviar
ajuda, mas argumentaram que, por razões religiosas (já que se
encontravam no nono dia do mês lunar), não poderiam fazê-lo antes de
seis dias. Milcíades não podia esperar tanto tempo, e se lançou ao
ataque contra os persas com os efetivos que dispunha.
setembro de 490 a.C., numa planície a leste de Atenas. Milcíades,
avisado do desembarque persa, incumbiu os atenienses a fazerem frente.
Enviaram Fidípides a Esparta para solicitar ajuda, correndo 220
quilômetros em menos de um dia a pé. Os espartanos prometeram enviar
ajuda, mas argumentaram que, por razões religiosas (já que se
encontravam no nono dia do mês lunar), não poderiam fazê-lo antes de
seis dias. Milcíades não podia esperar tanto tempo, e se lançou ao
ataque contra os persas com os efetivos que dispunha.
Aníbal, O Aniquilador - Batalhas A.C
Superando com acréscimos os mais extraordinários relatos de ficção
épica, Aníbal, de Cartago, que jurou com sangue a seu pai que apagaria
da face da terra o império romano, executou uma proeza impensável:
conduzir uma tropa de 40 elefantes de guerra ao longo dos Alpes para
confundir o inimigo com o elemento surpresa. Combinando seu lendário
senso de intimidação e sua cruel vontade de ferro, ele acabou com a vida
de cada soldado inimigo que ousou atravessar seu caminho.
épica, Aníbal, de Cartago, que jurou com sangue a seu pai que apagaria
da face da terra o império romano, executou uma proeza impensável:
conduzir uma tropa de 40 elefantes de guerra ao longo dos Alpes para
confundir o inimigo com o elemento surpresa. Combinando seu lendário
senso de intimidação e sua cruel vontade de ferro, ele acabou com a vida
de cada soldado inimigo que ousou atravessar seu caminho.
A arte da guerra por Sun Tzu
Escrito no séc. IV a.C., há cerca de 2.500 anos, por Sun Tzu, um general
e estratega chinês, o livro "Arte da Guerra" continua ainda hoje a ser
admirado como fonte de ensinamentos na área da estratégia. De facto,
muitos consideram "A Arte da Guerra" como a origem do próprio conceito
de estratégia. Apesar de ser um tratado puramente militar, os conselhos e
ensinamentos de Sun Tzu são perfeitamente adaptáveis ao mundo das
empresas e dos negócios; basta para isso olhar para a concorrência como o
inimigo e para o mercado como o campo de batalha.
e estratega chinês, o livro "Arte da Guerra" continua ainda hoje a ser
admirado como fonte de ensinamentos na área da estratégia. De facto,
muitos consideram "A Arte da Guerra" como a origem do próprio conceito
de estratégia. Apesar de ser um tratado puramente militar, os conselhos e
ensinamentos de Sun Tzu são perfeitamente adaptáveis ao mundo das
empresas e dos negócios; basta para isso olhar para a concorrência como o
inimigo e para o mercado como o campo de batalha.
Mundos Perdidos: Os Hititas e Herodes o Grande
Os hititas eram um povo indo-europeu que, no II milénio a.C., fundou um
poderoso império na Anatólia central (atual Turquia), cuja queda data
dos séculos XIII-XII a.C. Em sua extensão máxima, o Império Hitita
compreendia a Anatólia, atualmente parte da Turquia, Líbano e Síria.
poderoso império na Anatólia central (atual Turquia), cuja queda data
dos séculos XIII-XII a.C. Em sua extensão máxima, o Império Hitita
compreendia a Anatólia, atualmente parte da Turquia, Líbano e Síria.
Mundos Perdidos: O Império de Herodes o Grande
Herodes (em hebraico: הוֹרְדוֹס, transl. Hordos; em grego: Ἡρῴδης,
Hērōidēs), também conhecido como Herodes I ou Herodes, o Grande (ca. 73
a.C. — Jericó, 4 a.C. ou 1 a.C, foi um edomita judeu romano, rei cliente
de Israel entre 37 a.C. e 4 a.C.. Descrito como "um louco que
assassinou sua própria família e inúmeros rabinos", Herodes é conhecido
por seus colossais projetos de construção em Jerusalém e outras partes
do mundo antigo, em especial a reconstrução que patrocinou do Segundo
Templo, naquela cidade, por vezes chamado de Templo de Herodes. Alguns
detalhes de sua biografia são conhecidos pelas obras do historiador
romano-judaico Flávio Josefo.
Seu filho, Herodes Arquelau,
tornou-se etnarca da Samaria, Judeia e Edom de 4 a 6 d.C., e foi
considerado incompetente pelo imperador romano Augusto, que tornou o
outro filho de Herodes, Herodes Antipas, soberano da Galileia (de 6 a 39
d.C.).
Hērōidēs), também conhecido como Herodes I ou Herodes, o Grande (ca. 73
a.C. — Jericó, 4 a.C. ou 1 a.C, foi um edomita judeu romano, rei cliente
de Israel entre 37 a.C. e 4 a.C.. Descrito como "um louco que
assassinou sua própria família e inúmeros rabinos", Herodes é conhecido
por seus colossais projetos de construção em Jerusalém e outras partes
do mundo antigo, em especial a reconstrução que patrocinou do Segundo
Templo, naquela cidade, por vezes chamado de Templo de Herodes. Alguns
detalhes de sua biografia são conhecidos pelas obras do historiador
romano-judaico Flávio Josefo.
Seu filho, Herodes Arquelau,
tornou-se etnarca da Samaria, Judeia e Edom de 4 a 6 d.C., e foi
considerado incompetente pelo imperador romano Augusto, que tornou o
outro filho de Herodes, Herodes Antipas, soberano da Galileia (de 6 a 39
d.C.).
Mundos Perdidos: Palenque, a grande Metrópole dos Maias
Nas florestas do México, encontra-se uma das mais belas cidades perdidas
do novo mundo. Construida a 1.500 anos pela civilização dos maias,
Palenque floresceu durante séculos antes de ser misteriosamente
abandonada por seu povo. Agora, utilizando avançada tecnologia, uma
equipe de cientistas, engenheiros e arqueólogos, vem descobrindo como
suas incríveis estruturas eram construídas, para que eram usadas e como
era a cidade em seu auge. A missão da equipe é desvendar o código
secreto do passado e dar vida ao incrível mundo perdido dos maias. O que
o misterioso alinhamento solar deste templo significa? Será que uma
fórmula antiga, conhecida como geometria sagrada, está na base das
grandiosas construções da cidade? E que técnicas secretas de construção
mantiveram oculto e intacto o túmulo do maior governante da cidade por
1.500 anos? Junte-se a esta equipe, que embarca no maior projeto de
mapeamento já empreendido no mundo perdido dos maias, e admire a cidade
de Palenque, revelada em todo seu esplendor.
do novo mundo. Construida a 1.500 anos pela civilização dos maias,
Palenque floresceu durante séculos antes de ser misteriosamente
abandonada por seu povo. Agora, utilizando avançada tecnologia, uma
equipe de cientistas, engenheiros e arqueólogos, vem descobrindo como
suas incríveis estruturas eram construídas, para que eram usadas e como
era a cidade em seu auge. A missão da equipe é desvendar o código
secreto do passado e dar vida ao incrível mundo perdido dos maias. O que
o misterioso alinhamento solar deste templo significa? Será que uma
fórmula antiga, conhecida como geometria sagrada, está na base das
grandiosas construções da cidade? E que técnicas secretas de construção
mantiveram oculto e intacto o túmulo do maior governante da cidade por
1.500 anos? Junte-se a esta equipe, que embarca no maior projeto de
mapeamento já empreendido no mundo perdido dos maias, e admire a cidade
de Palenque, revelada em todo seu esplendor.
Mundos Perdidos: Os Vikings
Sinopse: No final do século VIII, uma onda de violência aterrorizou os
moradores da costa norte da Europa. Ataques Vikings. Eles saqueavam e
matavam e a cada ataque os rumores aumentavam. Foi como se as portas do
Inferno tivessem sido abertas. Seus líderes foram lendas vivas, homens
cuja fama vieram da brutalidade. Vamos revelar o modo em que viveram.
Uma cultura muito violenta, porém, avançada. Vamos reconstruir a
fortaleza de Harold, o dente azul, o primeiro rei dos Vikings.
Encontraremos sinais ocultos de uma cidade guerreira sob ruas modernas e
vamos examinar a tecnologia que deu uma enorme vantagem aos Vikings.
moradores da costa norte da Europa. Ataques Vikings. Eles saqueavam e
matavam e a cada ataque os rumores aumentavam. Foi como se as portas do
Inferno tivessem sido abertas. Seus líderes foram lendas vivas, homens
cuja fama vieram da brutalidade. Vamos revelar o modo em que viveram.
Uma cultura muito violenta, porém, avançada. Vamos reconstruir a
fortaleza de Harold, o dente azul, o primeiro rei dos Vikings.
Encontraremos sinais ocultos de uma cidade guerreira sob ruas modernas e
vamos examinar a tecnologia que deu uma enorme vantagem aos Vikings.
Mundos Perdidos: A potencia Nazista - Projetos de Hitler
Sinopse: Nos arredores de Berlim estão vestígios do supercidade que
Adolf Hitler havia planejado, ainda permanecem Esquecidos e abandonados,
eles são o que resta de sua tentativa de construir uma capital do mundo
novo. Hitler pode ter sido responsável por mais morte e destruição que
qualquer indivíduo na história, mas ele não só quer destruir, ele queria
construir, remodelar o seu país de acordo com sua própria visão. E esta
nova cidade seria showpiece do projeto. Hitler pretendia criar
edifícios maiores e melhores do que qualquer coisa que tinha ido antes.
Uma sala abobadada tão grande que a Torre Eiffel pode ser montado dentro
dele. Um estádio que iria realizar 400 mil pessoas. Mas o seu sonho
nunca foi plenamente realizado e com ele morreu no final da Segunda
Guerra Mundial. Somente agora, após seis décadas de pesquisas e
utilização de tecnologia de computador nova gráfica é possível recriar a
cidade que Hitler tinha a intenção de seu povo. Este é o mundo perdido
de Hitler.
Adolf Hitler havia planejado, ainda permanecem Esquecidos e abandonados,
eles são o que resta de sua tentativa de construir uma capital do mundo
novo. Hitler pode ter sido responsável por mais morte e destruição que
qualquer indivíduo na história, mas ele não só quer destruir, ele queria
construir, remodelar o seu país de acordo com sua própria visão. E esta
nova cidade seria showpiece do projeto. Hitler pretendia criar
edifícios maiores e melhores do que qualquer coisa que tinha ido antes.
Uma sala abobadada tão grande que a Torre Eiffel pode ser montado dentro
dele. Um estádio que iria realizar 400 mil pessoas. Mas o seu sonho
nunca foi plenamente realizado e com ele morreu no final da Segunda
Guerra Mundial. Somente agora, após seis décadas de pesquisas e
utilização de tecnologia de computador nova gráfica é possível recriar a
cidade que Hitler tinha a intenção de seu povo. Este é o mundo perdido
de Hitler.
Mundos Perdidos: Superpotência da URSS - Projetos de Stalin
Josef Stalin idealizou grandes projetos arquitetônicos, em uma escala
inimaginável, transformou um país atrasado e agrário em uma
superpotência industrial.
inimaginável, transformou um país atrasado e agrário em uma
superpotência industrial.
domingo, 5 de fevereiro de 2017
História do Brasil Colonial I - Pgm 29 - O debate historiográfico
História do Brasil Colonial I - Pgm 29 - O debate historiográfico em torno do Antigo Sistema Colonial - Parte 2
A
partir da leitura de trechos de obras clássicas de Fernando Novais e
Caio Prado Júnior sobre a colonização portuguesa na América, e críticas
historiográficas de autores como Ciro Cardoso, João Fragoso e Manolo
Florentino, o professor João Paulo Garrido Pimenta apresenta uma
proposta interpretativa para o modelo do Antigo Sistema Colonial.
Texto: FLAMARION CARDOSO, Ciro. As concepções acerca do ?sistema econômico mundial? e do
?antigo sistema colonial?: a preocupação obsessiva com a ?extração do
excedente?. José Roberto do A. Lapa (org.). Modos de Produção e
Realidade Brasileira. Petrópolis. Vozes, 1980.
A
partir da leitura de trechos de obras clássicas de Fernando Novais e
Caio Prado Júnior sobre a colonização portuguesa na América, e críticas
historiográficas de autores como Ciro Cardoso, João Fragoso e Manolo
Florentino, o professor João Paulo Garrido Pimenta apresenta uma
proposta interpretativa para o modelo do Antigo Sistema Colonial.
Texto: FLAMARION CARDOSO, Ciro. As concepções acerca do ?sistema econômico mundial? e do
?antigo sistema colonial?: a preocupação obsessiva com a ?extração do
excedente?. José Roberto do A. Lapa (org.). Modos de Produção e
Realidade Brasileira. Petrópolis. Vozes, 1980.
História do Brasil Colonial I - pgm 28 - O debate historiográfico
História do Brasil Colonial I - pgm 28 - O debate historiográfico em torno do Antigo Sistema Colonial - Parte 1
Esta
aula analisa as propostas historiográficas de Caio Prado Júnior, Celso
Furtado e Fernando Novais em torno da história da colonização portuguesa
da América, bem como as críticas a elas dirigidas por autores como Ciro
Cardoso, João Fragoso e Manolo Florentino.
Esta
aula analisa as propostas historiográficas de Caio Prado Júnior, Celso
Furtado e Fernando Novais em torno da história da colonização portuguesa
da América, bem como as críticas a elas dirigidas por autores como Ciro
Cardoso, João Fragoso e Manolo Florentino.
História do Brasil Colonial I - Pgm 27 - Os holandeses na América
História do Brasil Colonial I - Pgm 27 - Os holandeses na América e a competição mundial do século XVII - Parte 3
Na
terceira parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta destaca a
liberdade religiosa existente no Brasil holandês, principalmente em
relação ao judaísmo. A associação aos judeus tinha como finalidade
prática a captação de recursos para a reconstrução de Pernambuco,
empréstimos para a construção de engenhos, e a criação de um ambiente
econômico favorável ao governo holandês no Brasil.
Texto: MELLO,
Evaldo Cabral de. Capítulo I: A empresa da terra e a vitória do mar;
Capítulo II: Produção, comércio e navegação (1630-1636). Olinda
Restaurada. Guerra e Açúcar no Nordeste, 1630-1654. Rio de Janeiro.
Forense Universitária/Edusp, 1975.
Na
terceira parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta destaca a
liberdade religiosa existente no Brasil holandês, principalmente em
relação ao judaísmo. A associação aos judeus tinha como finalidade
prática a captação de recursos para a reconstrução de Pernambuco,
empréstimos para a construção de engenhos, e a criação de um ambiente
econômico favorável ao governo holandês no Brasil.
Texto: MELLO,
Evaldo Cabral de. Capítulo I: A empresa da terra e a vitória do mar;
Capítulo II: Produção, comércio e navegação (1630-1636). Olinda
Restaurada. Guerra e Açúcar no Nordeste, 1630-1654. Rio de Janeiro.
Forense Universitária/Edusp, 1975.
História do Brasil Colonial I - Pgm 26 - Os holandeses na América
História do Brasil Colonial I - Pgm 26 - Os holandeses na América e a competição mundial do século XVII - Parte 2
Na
segunda parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta projeta
imagens das obras de pintores holandeses do século XVII como Rembrandt,
Vermeer, Albert Eckhout, Frans Post. Ele analisa paisagens e a
representação pictórica de personagens, nativos e europeus, durante o
período marcado pela presença dos colonizadores holandeses no Brasil,
tais como eram imaginados. Destaca a importância da Batalha de
Guararapes para a reconquista do Brasil pelos portugueses, que culminou
com a expulsão dos holandeses do Nordeste.
Texto: MELLO,
Evaldo Cabral de. Capítulo I: A empresa da terra e a vitória do mar;
Capítulo II: Produção, comércio e navegação (1630-1636). Olinda
Restaurada. Guerra e Açúcar no Nordeste, 1630-1654. Rio de Janeiro.
Forense Universitária/Edusp, 1975.
Na
segunda parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta projeta
imagens das obras de pintores holandeses do século XVII como Rembrandt,
Vermeer, Albert Eckhout, Frans Post. Ele analisa paisagens e a
representação pictórica de personagens, nativos e europeus, durante o
período marcado pela presença dos colonizadores holandeses no Brasil,
tais como eram imaginados. Destaca a importância da Batalha de
Guararapes para a reconquista do Brasil pelos portugueses, que culminou
com a expulsão dos holandeses do Nordeste.
Texto: MELLO,
Evaldo Cabral de. Capítulo I: A empresa da terra e a vitória do mar;
Capítulo II: Produção, comércio e navegação (1630-1636). Olinda
Restaurada. Guerra e Açúcar no Nordeste, 1630-1654. Rio de Janeiro.
Forense Universitária/Edusp, 1975.
História do Brasil Colonial I - Pgm 25 - Os holandeses na América
História do Brasil Colonial I - Pgm 25 - Os holandeses na América e a competição mundial do século XVII - Parte 1
A
história da presença holandesa na América do século XVII, sob o comando
de Maurício de Nassau, inserida no processo mais amplo de constituição e
desenvolvimento do império colonial holandês, de grande impacto no
cenário mundial da época.
Texto: MELLO, Evaldo Cabral de. Capítulo
I: A empresa da terra e a vitória do mar; Capítulo II: Produção,
comércio e navegação (1630-1636). Olinda Restaurada. Guerra e Açúcar no
Nordeste, 1630-1654. Rio de Janeiro. Forense Universitária/Edusp, 1975.
A
história da presença holandesa na América do século XVII, sob o comando
de Maurício de Nassau, inserida no processo mais amplo de constituição e
desenvolvimento do império colonial holandês, de grande impacto no
cenário mundial da época.
Texto: MELLO, Evaldo Cabral de. Capítulo
I: A empresa da terra e a vitória do mar; Capítulo II: Produção,
comércio e navegação (1630-1636). Olinda Restaurada. Guerra e Açúcar no
Nordeste, 1630-1654. Rio de Janeiro. Forense Universitária/Edusp, 1975.
História do Brasil Colonial I - Pgm 24 - Religião e Colonização
História do Brasil Colonial I - Pgm 24 - Religião e Colonização - Parte 3
Na
terceira e última parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta
faz uma reflexão sobre os mecanismos de controle que mantinham as
estruturas da sociedade colonial estáveis durante sua formação no século
16, apesar dos conflitos. Destaca ainda o papel das Missões no processo
de doutrinação dos nativos, e na defesa do território colonial.
Texto: BOXER,
Charles. Capítulo X: O Padroado da Coroa e as Missões católicas. O
império marítimo português (1415-1825). Ed. Revista, Lisboa, Edições 70,
2001.
Na
terceira e última parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta
faz uma reflexão sobre os mecanismos de controle que mantinham as
estruturas da sociedade colonial estáveis durante sua formação no século
16, apesar dos conflitos. Destaca ainda o papel das Missões no processo
de doutrinação dos nativos, e na defesa do território colonial.
Texto: BOXER,
Charles. Capítulo X: O Padroado da Coroa e as Missões católicas. O
império marítimo português (1415-1825). Ed. Revista, Lisboa, Edições 70,
2001.
História do Brasil Colonial I - Pgm 23 - Religião e Colonização
História do Brasil Colonial I - Pgm 23 - Religião e Colonização - Parte 2
Na
segunda parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta fala
sobre a presença das ordens religiosas e do Padroado da Coroa no
ambiente colonial do século 16, que tinha como objetivo promover a
expansão católica da fé como parte do próprio empreendimento colonial.
Texto: BOXER,
Charles. Capítulo X: O Padroado da Coroa e as Missões católicas. O
império marítimo português (1415-1825). Ed. Revista, Lisboa, Edições 70,
2001.
Na
segunda parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta fala
sobre a presença das ordens religiosas e do Padroado da Coroa no
ambiente colonial do século 16, que tinha como objetivo promover a
expansão católica da fé como parte do próprio empreendimento colonial.
Texto: BOXER,
Charles. Capítulo X: O Padroado da Coroa e as Missões católicas. O
império marítimo português (1415-1825). Ed. Revista, Lisboa, Edições 70,
2001.
História do Brasil Colonial I - Pgm 22 - Religião e Colonização
História do Brasil Colonial I - Pgm 22 - Religião e Colonização - Parte 1
Religiosidades
indígenas, africanas e europeias coexistiram e interagiram na história
da América portuguesa. Nesta aula, são abordados o encontro e as
diferenciações dessas religiosidades, com ênfase nos momentos iniciais
do processo de colonização.
Texto: BOXER, Charles. Capítulo X: O
Padroado da Coroa e as Missões católicas. O império marítimo português
(1415-1825). Ed. Revista, Lisboa, Edições 70, 2001.
Religiosidades
indígenas, africanas e europeias coexistiram e interagiram na história
da América portuguesa. Nesta aula, são abordados o encontro e as
diferenciações dessas religiosidades, com ênfase nos momentos iniciais
do processo de colonização.
Texto: BOXER, Charles. Capítulo X: O
Padroado da Coroa e as Missões católicas. O império marítimo português
(1415-1825). Ed. Revista, Lisboa, Edições 70, 2001.
História do Brasil Colonial I - Pgm 21 - Trabalho indígena e trabalho af...
História do Brasil Colonial I - Pgm 21 - Trabalho indígena e trabalho africano: a formação de uma sociedade escravista - Parte 3
Segundo
o historiador Fernando Novais, o tráfico negreiro não é consequência da
escravidão, mas sua causa, e o que explica a adoção da mão-de-obra de
origem africana para a realização do trabalho braçal na América
portuguesa é a alta lucratividade gerada com o comércio dos escravos
para o enriquecimento das metrópoles. Na terceira e última parte da
aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta apresenta a tese de Novais e
analisa um gráfico com a escala da escravidão atlântica nos principais
centros consumidores da mão-de-obra africana no mundo.
Texto: ALENCASTRO,
Luiz Felipe de. Capítulo V: A evangelização numa só colônia. O Tratado
dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI ? XVII.
São Paulo, Companhia das Letras, 2000.
Segundo
o historiador Fernando Novais, o tráfico negreiro não é consequência da
escravidão, mas sua causa, e o que explica a adoção da mão-de-obra de
origem africana para a realização do trabalho braçal na América
portuguesa é a alta lucratividade gerada com o comércio dos escravos
para o enriquecimento das metrópoles. Na terceira e última parte da
aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta apresenta a tese de Novais e
analisa um gráfico com a escala da escravidão atlântica nos principais
centros consumidores da mão-de-obra africana no mundo.
Texto: ALENCASTRO,
Luiz Felipe de. Capítulo V: A evangelização numa só colônia. O Tratado
dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI ? XVII.
São Paulo, Companhia das Letras, 2000.
História do Brasil Colonial I - Pgm 20 - Trabalho indígena e trabalho af...
História do Brasil Colonial I - Pgm 20 - Trabalho indígena e trabalho africano: a formação de uma sociedade escravista - Parte 2
Na
segunda parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta faz a
leitura de trechos da obra dos historiadores Gilberto Freyre
(Casa-Grande & Senzala) e Charles Boxer (O império marítimo
português). Ele analisa o ponto de vista dos autores sobre a escravidão
africana na América portuguesa.
Texto: ALENCASTRO, Luiz Felipe
de. Capítulo V: A evangelização numa só colônia. O Tratado dos Viventes:
formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI ? XVII. São Paulo,
Companhia das Letras, 2000.
Na
segunda parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta faz a
leitura de trechos da obra dos historiadores Gilberto Freyre
(Casa-Grande & Senzala) e Charles Boxer (O império marítimo
português). Ele analisa o ponto de vista dos autores sobre a escravidão
africana na América portuguesa.
Texto: ALENCASTRO, Luiz Felipe
de. Capítulo V: A evangelização numa só colônia. O Tratado dos Viventes:
formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI ? XVII. São Paulo,
Companhia das Letras, 2000.
História do Brasil Colonial I - Pgm 19 - Trabalho indígena e trabalho...
História do Brasil Colonial I - Pgm 19 - Trabalho indígena e trabalho africano: a formação de uma sociedade escravista - Parte 1
O
foco desta aula são as relações socioeconômicas centradas no emprego de
mão-de-obra na América portuguesa. A escravidão, o tráfico negreiro e a
formação de uma sociedade de tipo escravista são temas colocados em
perspectiva de simultaneidade com outras formas de trabalho existentes
na colônia.
Texto: ALENCASTRO, Luiz Felipe de. Capítulo V: A
evangelização numa só colônia. O Tratado dos Viventes: formação do
Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI - XVII. São Paulo, Companhia das
Letras, 2000.
O
foco desta aula são as relações socioeconômicas centradas no emprego de
mão-de-obra na América portuguesa. A escravidão, o tráfico negreiro e a
formação de uma sociedade de tipo escravista são temas colocados em
perspectiva de simultaneidade com outras formas de trabalho existentes
na colônia.
Texto: ALENCASTRO, Luiz Felipe de. Capítulo V: A
evangelização numa só colônia. O Tratado dos Viventes: formação do
Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI - XVII. São Paulo, Companhia das
Letras, 2000.
História do Brasil Colonial I - Pgm 18 - Economia e sociedade do açúcar
História do Brasil Colonial I - Pgm 18 - Economia e sociedade do açúcar - Parte 3
Na
terceira e última parte da aula, um panorama da produção atlântica do
açúcar e dos experimentos com a cultura do açúcar pelo mundo. O
professor João Paulo Garrido Pimenta explica as etapas de produção, do
cultivo da cana até a obtenção do açúcar, a utilização de mão-de-obra
livre e escrava dentro da vasta gama de tipos de trabalho e hierarquias
sociais presentes na sociedade colonial da cultura açucareira.
Texto: SCHWARTZ,
Stuart. Capítulo I: A grande lavoura açucareira: do Velho ao Novo
Mundo. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial,
1550-1835. São Paulo, Companhia das Letras, 1988.
Na
terceira e última parte da aula, um panorama da produção atlântica do
açúcar e dos experimentos com a cultura do açúcar pelo mundo. O
professor João Paulo Garrido Pimenta explica as etapas de produção, do
cultivo da cana até a obtenção do açúcar, a utilização de mão-de-obra
livre e escrava dentro da vasta gama de tipos de trabalho e hierarquias
sociais presentes na sociedade colonial da cultura açucareira.
Texto: SCHWARTZ,
Stuart. Capítulo I: A grande lavoura açucareira: do Velho ao Novo
Mundo. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial,
1550-1835. São Paulo, Companhia das Letras, 1988.
História do Brasil Colonial I - Pgm 17 - Economia e sociedade do açúcar
História do Brasil Colonial I - Pgm 17 - Economia e sociedade do açúcar - Parte 2
Na
segunda parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta fala
sobre a economia do açúcar no Recôncavo baiano. Destaque para o impacto
da mineração na tendência de aumento do preço do açúcar branco nos
engenhos da Bahia, responsável também pela diminuição nos intervalos
entre as altas e baixas no valor de mercado do produto.
Texto: SCHWARTZ,
Stuart. Capítulo I: A grande lavoura açucareira: do Velho ao Novo
Mundo. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial,
1550-1835. São Paulo, Companhia das Letras, 1988.
Na
segunda parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta fala
sobre a economia do açúcar no Recôncavo baiano. Destaque para o impacto
da mineração na tendência de aumento do preço do açúcar branco nos
engenhos da Bahia, responsável também pela diminuição nos intervalos
entre as altas e baixas no valor de mercado do produto.
Texto: SCHWARTZ,
Stuart. Capítulo I: A grande lavoura açucareira: do Velho ao Novo
Mundo. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial,
1550-1835. São Paulo, Companhia das Letras, 1988.
História do Brasil Colonial I - Pgm 16 - Economia e sociedade do açúcar
História do Brasil Colonial I - Pgm 16 - Economia e sociedade do açúcar - Parte 1
Nesta
aula, é analisada a articulação entre cultura açucareira e a
consolidação da colonização portuguesa da América na segunda metade do
século XVI, na qual se destaca também o fato da produção de açúcar ser
um elemento constante de toda a história da América, e não apenas de
seus momentos iniciais.
Texto:
SCHWARTZ, Stuart. Capítulo I: A
grande lavoura açucareira: do Velho ao Novo Mundo. Segredos internos:
engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835. São Paulo,
Companhia das Letras, 1988.
Nesta
aula, é analisada a articulação entre cultura açucareira e a
consolidação da colonização portuguesa da América na segunda metade do
século XVI, na qual se destaca também o fato da produção de açúcar ser
um elemento constante de toda a história da América, e não apenas de
seus momentos iniciais.
Texto:
SCHWARTZ, Stuart. Capítulo I: A
grande lavoura açucareira: do Velho ao Novo Mundo. Segredos internos:
engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835. São Paulo,
Companhia das Letras, 1988.
História do Brasil Colonial I - Pgm 15 - O imaginário da colonização
História do Brasil Colonial I - Pgm 15 - O imaginário da colonização - Parte 3
Na
terceira e última parte desta aula, o professor João Paulo Garrido
Pimenta observa e analisa ilustrações e obras de artistas que retrataram
o imaginário europeu acerca do Novo Mundo.
Texto: HOLANDA,
Sérgio Buarque de. Capítulo VIII: Visão do paraíso. Visão do Paraíso. Os
motivos Edênicos no Descobrimento e Colonização do Brasil. São Paulo,
Brasiliense, 1992.
Na
terceira e última parte desta aula, o professor João Paulo Garrido
Pimenta observa e analisa ilustrações e obras de artistas que retrataram
o imaginário europeu acerca do Novo Mundo.
Texto: HOLANDA,
Sérgio Buarque de. Capítulo VIII: Visão do paraíso. Visão do Paraíso. Os
motivos Edênicos no Descobrimento e Colonização do Brasil. São Paulo,
Brasiliense, 1992.
História do Brasil Colonial I - Pgm 14 - O imaginário da colonização
História do Brasil Colonial I - Pgm 14 - O imaginário da colonização - Parte 2
Para
uma Europa abalada por suas crises de subsistência, o mito do paraíso
místico e transcendente numa terra caracterizada pela exuberante
paisagem, riquezas abundantes e climas favoráveis cria no imaginário dos
colonizadores o cenário ideal de lugar que gostariam de encontrar.
Texto: HOLANDA,
Sérgio Buarque de. Capítulo VIII: Visão do paraíso. Visão do Paraíso.
Os motivos Edênicos no Descobrimento e Colonização do Brasil. São Paulo,
Brasiliense, 1992.
Para
uma Europa abalada por suas crises de subsistência, o mito do paraíso
místico e transcendente numa terra caracterizada pela exuberante
paisagem, riquezas abundantes e climas favoráveis cria no imaginário dos
colonizadores o cenário ideal de lugar que gostariam de encontrar.
Texto: HOLANDA,
Sérgio Buarque de. Capítulo VIII: Visão do paraíso. Visão do Paraíso.
Os motivos Edênicos no Descobrimento e Colonização do Brasil. São Paulo,
Brasiliense, 1992.
História do Brasil Colonial I - Pgm 13 - O imaginário da colonização
História do Brasil Colonial I - Pgm 13 - O imaginário da colonização - Parte 1
Os
modos pelos quais os europeus viam o que para eles eram terras novas e
desconhecidas propiciam uma observação de formas de pensar e viver o
mundo que constituem um dos elementos mais importantes da expansão
imperial europeia portuguesa.
Texto: HOLANDA, Sérgio Buarque
de. Capítulo VIII: Visão do paraíso. Visão do Paraíso. Os motivos
Edênicos no Descobrimento e Colonização do Brasil. São Paulo,
Brasiliense, 1992.
Os
modos pelos quais os europeus viam o que para eles eram terras novas e
desconhecidas propiciam uma observação de formas de pensar e viver o
mundo que constituem um dos elementos mais importantes da expansão
imperial europeia portuguesa.
Texto: HOLANDA, Sérgio Buarque
de. Capítulo VIII: Visão do paraíso. Visão do Paraíso. Os motivos
Edênicos no Descobrimento e Colonização do Brasil. São Paulo,
Brasiliense, 1992.
História do Brasil Colonial I - Pgm 13 - O imaginário da colonização
História do Brasil Colonial I - Pgm 13 - O imaginário da colonização - Parte 1
Os
modos pelos quais os europeus viam o que para eles eram terras novas e
desconhecidas propiciam uma observação de formas de pensar e viver o
mundo que constituem um dos elementos mais importantes da expansão
imperial europeia portuguesa.
Texto: HOLANDA, Sérgio Buarque
de. Capítulo VIII: Visão do paraíso. Visão do Paraíso. Os motivos
Edênicos no Descobrimento e Colonização do Brasil. São Paulo,
Brasiliense, 1992.
Os
modos pelos quais os europeus viam o que para eles eram terras novas e
desconhecidas propiciam uma observação de formas de pensar e viver o
mundo que constituem um dos elementos mais importantes da expansão
imperial europeia portuguesa.
Texto: HOLANDA, Sérgio Buarque
de. Capítulo VIII: Visão do paraíso. Visão do Paraíso. Os motivos
Edênicos no Descobrimento e Colonização do Brasil. São Paulo,
Brasiliense, 1992.
História do Brasil Colonial I - Pgm 12 - Os franceses na América
História do Brasil Colonial I - Pgm 12 - Os franceses na América e a competição mundial do século XVI - Parte 3
Na
terceira e última parte desta aula, o professor João Paulo Garrido
Pimenta destaca a complexidade dos aspectos econômicos e culturais da
expansão ultramarina europeia, resultantes do encontro entre franceses,
portugueses, espanhóis e holandeses num mundo desconhecido como era a
América no século 16.
Texto: BOXER, Charles. Capítulo IV: Os
escravos e o açúcar no Atlântico Sul (1500-1600). O império marítimo
português (1415-1825). Lisboa, Edições 70, 2001.
Na
terceira e última parte desta aula, o professor João Paulo Garrido
Pimenta destaca a complexidade dos aspectos econômicos e culturais da
expansão ultramarina europeia, resultantes do encontro entre franceses,
portugueses, espanhóis e holandeses num mundo desconhecido como era a
América no século 16.
Texto: BOXER, Charles. Capítulo IV: Os
escravos e o açúcar no Atlântico Sul (1500-1600). O império marítimo
português (1415-1825). Lisboa, Edições 70, 2001.
História do Brasil Colonial I - Pgm 11 - Os franceses na América
História do Brasil Colonial I - Pgm 11 - Os franceses na América e a competição mundial do século XVI - Parte 2
A
história que envolve a expansão do 1º império colonial francês na
América tem como ponto de partida mais importante a colonização do
Canadá no século 17. Nesta segunda parte da aula, o professor João Paulo
Garrido Pimenta também aborda a diferença entre católicos e
protestantes diante do sacramento e da manipulação mágica do mundo
dentro do contexto físico-social da América do Sul no século 16, com a
presença das populações nativas.
Texto: BOXER, Charles.
Capítulo IV: Os escravos e o açúcar no Atlântico Sul (1500-1600). O
império marítimo português (1415-1825). Lisboa, Edições 70, 2001.
A
história que envolve a expansão do 1º império colonial francês na
América tem como ponto de partida mais importante a colonização do
Canadá no século 17. Nesta segunda parte da aula, o professor João Paulo
Garrido Pimenta também aborda a diferença entre católicos e
protestantes diante do sacramento e da manipulação mágica do mundo
dentro do contexto físico-social da América do Sul no século 16, com a
presença das populações nativas.
Texto: BOXER, Charles.
Capítulo IV: Os escravos e o açúcar no Atlântico Sul (1500-1600). O
império marítimo português (1415-1825). Lisboa, Edições 70, 2001.
História do Brasil Colonial I - Pgm 10 - Os franceses na América
História do Brasil Colonial I - Pgm 10 - Os franceses na América e a competição mundial do século XVI - Parte 1
Tradicionalmente
centrada em Portugal e nos portugueses, a história da colonização
europeia da América é aqui observada do ponto de vista francês, de
ensaio e montagem de um império colonial que não só competiria
diretamente com o português, mas que também estabeleceria suas próprias
formas de desenvolvimento.
Texto:
BOXER, Charles. Capítulo IV: Os
escravos e o açúcar no Atlântico Sul (1500-1600). O império marítimo
português (1415-1825). Lisboa, Edições 70, 2001.
Tradicionalmente
centrada em Portugal e nos portugueses, a história da colonização
europeia da América é aqui observada do ponto de vista francês, de
ensaio e montagem de um império colonial que não só competiria
diretamente com o português, mas que também estabeleceria suas próprias
formas de desenvolvimento.
Texto:
BOXER, Charles. Capítulo IV: Os
escravos e o açúcar no Atlântico Sul (1500-1600). O império marítimo
português (1415-1825). Lisboa, Edições 70, 2001.
História do Brasil Colonial I - Pgm 9 - Os portugueses na América
História do Brasil Colonial I - Pgm 9 - Os portugueses na América: feitorias e capitanias hereditárias - Parte 3
Na
terceira parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta analisa a
ocupação europeia no território brasileiro a partir do Tratado de
Tordesilhas e da divisão das capitanias hereditárias entre espanhóis e
portugueses. Também destaca a importância do sistema das capitanias como
um regime de relações senhoriais e parte de um processo de formação do
capitalismo em escala mundial.
Texto: Alexander Marchant ?
Capítulo I: Introdução; Capítulo II: Traficantes de pau-brasil e
guarda-costas. Do escambo à escravidão. As relações econômicas de
portugueses e índios na colonização do Brasil, 1500-1580. (1ª ed: 1942).
São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1980.
Na
terceira parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta analisa a
ocupação europeia no território brasileiro a partir do Tratado de
Tordesilhas e da divisão das capitanias hereditárias entre espanhóis e
portugueses. Também destaca a importância do sistema das capitanias como
um regime de relações senhoriais e parte de um processo de formação do
capitalismo em escala mundial.
Texto: Alexander Marchant ?
Capítulo I: Introdução; Capítulo II: Traficantes de pau-brasil e
guarda-costas. Do escambo à escravidão. As relações econômicas de
portugueses e índios na colonização do Brasil, 1500-1580. (1ª ed: 1942).
São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1980.
História do Brasil Colonial I - Pgm 8 - Os portugueses na América
História do Brasil Colonial I - Pgm 8 - Os portugueses na América: feitorias e capitanias hereditárias - Parte 2
Na
segunda parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta fala
sobre a participação francesa no empreendedorismo das navegações
exploratórias no período do descobrimento e sobre o sistema das
capitanias hereditárias.
Texto: Alexander Marchant - Capítulo
I: Introdução; Capítulo II: Traficantes de pau-brasil e guarda-costas.
Do escambo à escravidão. As relações econômicas de portugueses e índios
na colonização do Brasil, 1500-1580. (1ª ed: 1942). São Paulo, Companhia
Editora Nacional, 1980.
Na
segunda parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta fala
sobre a participação francesa no empreendedorismo das navegações
exploratórias no período do descobrimento e sobre o sistema das
capitanias hereditárias.
Texto: Alexander Marchant - Capítulo
I: Introdução; Capítulo II: Traficantes de pau-brasil e guarda-costas.
Do escambo à escravidão. As relações econômicas de portugueses e índios
na colonização do Brasil, 1500-1580. (1ª ed: 1942). São Paulo, Companhia
Editora Nacional, 1980.
História do Brasil Colonial I - Pgm 7 - Os portugueses na América
História do Brasil Colonial I - Pgm 7 - Os portugueses na América: feitorias e capitanias - parte 1
Os
anos iniciais de presença europeia na América do Sul são abordados por
meio da observação das primeiras formas econômicas e políticas de
exploração da terra.
Texto: Alexander Marchant ? Capítulo I:
Introdução ; Capítulo II: Traficantes de pau-brasil e guarda-costas. Do
escambo à escravidão. As relações econômicas de portugueses e índios na
colonização do Brasil, 1500-1580. (1ª ed: 1942). São Paulo, Companhia
Editora Nacional, 1980.
Os
anos iniciais de presença europeia na América do Sul são abordados por
meio da observação das primeiras formas econômicas e políticas de
exploração da terra.
Texto: Alexander Marchant ? Capítulo I:
Introdução ; Capítulo II: Traficantes de pau-brasil e guarda-costas. Do
escambo à escravidão. As relações econômicas de portugueses e índios na
colonização do Brasil, 1500-1580. (1ª ed: 1942). São Paulo, Companhia
Editora Nacional, 1980.
História do Brasil Colonial I - Pgm 6 - A expansão comercial europeia
História do Brasil Colonial I - Pgm 6 - A expansão comercial europeia e o continente americano - Parte 3
Acaso
ou intenção? Na última parte da aula, o professor Garrido analisa as
rotas de navegação portuguesas e fala sobre a polêmica do acaso ou da
intenção da descoberta do Brasil a partir da observação de mapas.
Textos: Vitorino Magalhães Godinho - "Introdução". Os descobrimentos e a Economia Mundial. Lisboa, Presença, 1981-1983, 4v.
Immauel
Wallerstein - "Introdução" & Capítulo I. El moderno sistema mundial
I. La agricultura capitalista y los origenes de la economia-mundo
europea en el siglo XVI. (1ª ed: 1974) México, Siglo XXI, 1984.
Acaso
ou intenção? Na última parte da aula, o professor Garrido analisa as
rotas de navegação portuguesas e fala sobre a polêmica do acaso ou da
intenção da descoberta do Brasil a partir da observação de mapas.
Textos: Vitorino Magalhães Godinho - "Introdução". Os descobrimentos e a Economia Mundial. Lisboa, Presença, 1981-1983, 4v.
Immauel
Wallerstein - "Introdução" & Capítulo I. El moderno sistema mundial
I. La agricultura capitalista y los origenes de la economia-mundo
europea en el siglo XVI. (1ª ed: 1974) México, Siglo XXI, 1984.
História do Brasil Colonial I - Pgm 5 - A expansão comercial europeia
História do Brasil Colonial I - Pgm 5 - A expansão comercial europeia e o continente americano - Parte 2
Nesta
segunda parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta explica
os fatores fundamentais para entender a configuração do movimento
expansionista nos séculos XV e XVI: a centralização das monarquias
europeias, o mercantilismo e o crescimento da população europeia.
Textos:
Vitorino Magalhães Godinho ? ?Introdução?. Os descobrimentos e a Economia Mundial. Lisboa, Presença, 1981-1983, 4v.
Immauel
Wallerstein ? ?Introdução? & Capítulo I. El moderno sistema mundial
I. La agricultura capitalista y los origenes de la economia-mundo
europea en el siglo XVI. (1ª ed: 1974) México, Siglo XXI, 1984.
Nesta
segunda parte da aula, o professor João Paulo Garrido Pimenta explica
os fatores fundamentais para entender a configuração do movimento
expansionista nos séculos XV e XVI: a centralização das monarquias
europeias, o mercantilismo e o crescimento da população europeia.
Textos:
Vitorino Magalhães Godinho ? ?Introdução?. Os descobrimentos e a Economia Mundial. Lisboa, Presença, 1981-1983, 4v.
Immauel
Wallerstein ? ?Introdução? & Capítulo I. El moderno sistema mundial
I. La agricultura capitalista y los origenes de la economia-mundo
europea en el siglo XVI. (1ª ed: 1974) México, Siglo XXI, 1984.
História do Brasil Colonial I - Pgm 4 - A expansão comercial europeia
História do Brasil Colonial I - Pgm 4 - A expansão comercial europeia e o continente americano - Parte 1
O
foco desta aula é o processo de expansão material e cultural da chamada
economia-mundo europeia nos séculos XV e XVI, destacando os papéis
específicos nele desempenhados por Portugal e pelo continente americano.
Textos: Vitorino Magalhães Godinho ? ?Introdução?. Os descobrimentos e a Economia Mundial. Lisboa, Presença, 1981-1983, 4v.
Immauel
Wallerstein ? ?Introdução? & Capítulo I. El moderno sistema mundial
I. La agricultura capitalista y los origenes de la economia-mundo
europea en el siglo XVI. (1ª ed: 1974) México, Siglo XXI, 1984.
O
foco desta aula é o processo de expansão material e cultural da chamada
economia-mundo europeia nos séculos XV e XVI, destacando os papéis
específicos nele desempenhados por Portugal e pelo continente americano.
Textos: Vitorino Magalhães Godinho ? ?Introdução?. Os descobrimentos e a Economia Mundial. Lisboa, Presença, 1981-1983, 4v.
Immauel
Wallerstein ? ?Introdução? & Capítulo I. El moderno sistema mundial
I. La agricultura capitalista y los origenes de la economia-mundo
europea en el siglo XVI. (1ª ed: 1974) México, Siglo XXI, 1984.
História do Brasil Colonial I - Pgm 3 - América indígena
Na terceira e última parte desta aula, o professor João Paulo
Garrido Pimenta trata de questões relativas à história das populações
nativas da América à época da chegada ao continente dos primeiros
europeus. Ele fala sobre a importância da interdisciplinaridade e das
formas de conhecimento de determinados problemas relativos à história
como pretexto para discutir questões mais amplas na formação de um
historiador, inclusive para compreender o contato entre os colonizadores
e as populações indígenas.
Textos:
Manuela Carneiro da Cunha (org) ? ?Introdução?. História dos índios no Brasil. São Paulo, Companhia das Letras, 1998.
A.Vespúcio.
Mundos Novus (1503). Extraído de Darcy Ribeiro e Carlos de Araújo
Moreira Neto. A fundação do Brasil: testemunhos 1500-1700. Vozes, 1992,
p.101-106.
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