domingo, 19 de março de 2017

A História do Racismo e do Escravismo

A "História do Racismo" é um documentário produzido e realizado pela
British Broadcasting Corporation (BBC) - que aborda o legado deixado
pelo racismo e pelo escravismo ao longo dos séculos -,
como parte da
comemoração do bicentenário da Lei de Abolição ao Tráfico de Escravos
(1807), a BBC 4, dentro da chamada "Abolition Season", exibiu uma série
composta por três episódios, independentes entre si, abordando a
história e os aspectos do racismo pelo mundo. São eles: "A Cor do
Dinheiro", "Impactos Fatais" e "Um Legado Selvagem".

O Infiltrado no mundo dos Capitalistas


A História do Capitalismo - O Surgimento da Indústria dos Estados Unidos

O jogo bruto do capitalismo americano. Andrew Carnegie, o barão da
siderurgia nos Estados Unidos, lutando pela supremacia na economia americana.

sexta-feira, 17 de março de 2017

50 anos de Brasil - A história de todos nós


A Grande Muralha da China

Descubra neste documentário do National Geografic a beleza e o fascínio
deste grande monumento, a grande muralha da China, que dizem ter mais de
dois mil anos e mais de seis mil quilômetros de extensão. No entanto,
ainda hoje, ninguém possui dados concretos. Estamos falando da Grande
Muralha da China, uma das construções mais famosas do mundo, mas ao
mesmo tempo uma das menos compreendidas. Para o escritor e historiador
britânico William Lindesay, que vive na China há 20 anos, a exploração
da Grande Muralha se tornou sua obsessão. Em 1987, ele percorreu a
muralha pela primeira vez e descobriu que não existe apenas uma, mais
sim várias muralhas no norte da China, construídas há mais de dois mil
anos por dinastias distintas. Agora, 23 anos depois, ele volta às áreas
mais remotas do monumento nacional da China e, em sua viagem, conhece
camponeses, pastores, especialistas e acadêmicos que tentam responder
sua pergunta: qual é a verdadeira extensão da Grande Muralha?

DETALHES

Durante
muito tempo pensou-se que a Grande Muralha fora construída para
proteger o Império Chinês contra a ameaça de invasão por tribos
vizinhas. Na verdade, porém, o Império Qin não corria qualquer perigo em
relação às tribos do norte quando a muralha começou a ser construída.
Apenas
os Hsiung-nu se haviam fixado significativamente no território chinês, e
mesmo estes pouco resistiram quando o exército de Meng T’ien os
expulsou da região de Ordos. A muralha seria uma defesa contra ataques
futuros, mas o custo em vidas humanas parece excessivo para uma
estrutura que não era uma necessidade imediata.
A ideia da muralha
pode ter nascido da obsessão de Shi Huang Di pela segurança e da sua
paixão por grandes projetos. Porém, pode ter havido razões mais
pragmáticas: a muralha seria um local conveniente para onde enviar os
desordeiros e fazê-los trabalhar. A construção da muralha também dava
emprego aos milhares de soldados sem trabalho, depois que a formação do
império pôs fim à guerra entre os estados. Além disso, logo que a
muralha ficasse terminada, teriam de ser colocados soldados em toda a
sua extensão, assegurando-se assim que grande parte do exército seria
mantida bem longe do capital. As primeiras construções surgiram antes da
unificação do império, em 221 a.C. Ao unir sete reinos em um país, o
imperador Qin Shihuang (259-210 a.C. - Dinastia Chin) começou a unificar
a muralha, aproveitando as inúmeras fortificações construídas por
reinos atuais. Com aproximadamente três mil quilômetros de extensão à
época, foi ampliada nas dinastias seguintes.
Com a morte do imperador
Qin Shihuang, iniciou-se na China um período de agitações políticas e
de revoltas, durante o qual os trabalhos na Grande Muralha ficaram
paralisados. Com a ascensão da Dinastia Han ao poder, por volta de 206
a.C., reiniciou-se o crescimento chinês e os trabalhos na muralha foram
retomados ao longo dos séculos até o seu esplendor na Dinastia Ming, por
volta do século XV, quando adquiriu os atuais aspectos e uma extensão
de cerca de sete mil quilômetros. Acredita-se que os trabalhos na
muralha ocuparam a mão de obra de cerca de um milhão de operários (até
80% teriam perecido durante a sua construção, por causa da má
alimentação e do frio), entre soldados, camponeses e prisioneiros.
A
magnitude da obra, entretanto, não impediu as incursões de mongóis,
xiambeis e outros povos, que ameaçaram o império chinês ao longo de sua
história. Por volta do século XVI perdeu a sua função estratégica, vindo
a ser abandonada a partir de 1664, com a expansão chinesa na direção
norte na Dinastia Qing.
No século XX, na década de 1980, Deng
Xiaoping deu prioridade à Grande Muralha como símbolo da China,
estimulando uma grande campanha de restauração de diversos trechos.
Porém, a requalificação do monumento como atração turística sem normas
para a sua utilização adequada, aliada à falta de critérios técnicos
para a restauração de alguns trechos (como o próximo a Jiayuguan, no
Oeste do país, onde foi empregado cimento moderno sobre uma estrutura de
pedra argamassada, que levou ao desabamento de uma torre de seiscentos e
trinta anos), geraram várias críticas por parte dos preservacionistas,
que estimam que cerca de dois terços do total do monumento estejam em
ruínas.

O enígma das catedrais góticas

As catedrais góticas são diferentes das românicas pela sua fachada
única e sem igual. Enquanto, que as igreja românicas tem somente um
único portal, as igreja góticas tem três portais que dão acesso à três
repartições no interior da igreja. As catedrais góticas são umas das
mais belas arquiteturas já criadas. Essas maravilhas impressionaram o
mundo medieval e hoje ainda impressionam o mundo moderno. O século XII
foi o auge do estilo gótico, primeiro surgiu na França e depois se
espalhou por todo a Europa.

As 7 Maravilhas do Mundo Antigo - O colosso de Rhodes

Essa gigante estátua do deus Hélios foi construída na Grécia por volta
do ano 300 a.C.. A estátua possuía 33 metros de altura e foi feita em
bronze, ferro e pedras. Sua real aparência ainda é um mistério. Quando a
estátua foi destruída em 226 a.C. por um terremoto, a estátua destruiu
várias casas ao redor do porto de Rhodes. Confira neste documentário do
The History Channel que tentará desvendar os mistérios por trás desta
história milenar.


Rasputin

Com novas provas e indícios, um grupo de especialistas mundiais, comprovará a veracidade que há por trás de cada mistério.
17
de dezembro de 1916, São Petersburgo, Rússia. Grigori Rasputin,
autoproclamado místico e confidente do czar Nicolau II, é fatalmente
atingido por um tiro na parte de trás da cabeça. Seus assassinos russos
acreditavam que o controle de Rasputin sob a família real tenha ído
longe demais. As circunstâncias da morte de Rasputin ficaram
incontestadas por quase um século. Mas documentos revelam que ele tinha
outros inimigos que desejavam sua morte. Agora, os historiadores
investigam novamente as fotografias oficiais de sua autópsia e usam
provas balísticas modernas para descobrir quem realmente manteve a
evidência incontestável.

quinta-feira, 9 de março de 2017

AI-5 - O Dia que não Existiu



A outra versão do golpe de 1964


A VERDADE SOBRE O REGIME MILITAR BRASILEIRO (1964-1985)


Era das Utopias - Ep.6 - Utopia Socialista: O Terceiro Mundo em cena

Idealizada e dirigida pelo cineasta Silvio Tendler, a série

pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,

culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que

foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.

Era das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos

principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:

Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,

Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,

Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.

Era das Utopias - Ep.1 - Novas Utopias: O Futuro nos espera

Idealizada e dirigida pelo cineasta Silvio Tendler, a série
pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,
culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que
foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.

Era
das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos
principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:
Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,
Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,
Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.

Era das Utopias - Ep.2 - Novas Utopias: A Criação do Mundo Futuro

Idealizada e dirigida pelo cineasta Silvio Tendler, a série
pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,
culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que
foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.

Era
das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos
principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:
Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,
Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,
Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.

Era das Utopias - Ep.3 - Utopia Capitalista: Fazendo a América

Idealizada e dirigida pelo cineasta Silvio Tendler, a série
pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,
culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que
foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.

Era
das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos
principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:
Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,
Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,
Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.

Era das Utopias - Ep.4 - Utopia Capitalista: O Lado B da América

Idealizada e dirigida pelo cineasta Silvio Tendler, a série
pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,
culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que
foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.

Era
das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos
principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:
Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,
Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,
Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.

Era das Utopias - Ep.5 - Utopia Socialista: Paraíso Socialista

Idealizada e dirigida pelo cineasta Silvio Tendler, a série
pretende retratar as principais transformações sociais, econômicas,
culturais e artísticas após a Segunda Guerra Mundial; as utopias que
foram criadas neste período e as barbáries que o pontuaram.

Era
das Utopias mistura imagens de arquivo com entrevistas inéditas dos
principais intelectuais, artistas e personagens do período, como:
Apolônio de Carvalho, Albert Jacquard, Eduardo Galeano Ferreira Gullar,
Gillo Pontecorvo, Jacob Gorender, Noam Chomsky, Jaguar, Augusto Boal,
Edgar Morin, Sérgio Cabral, Susan Sontag, Tom Zé, entre outros.

Segunda Guerra Mundial - A Guerra Relâmpago

1. Blitzkrieg na Holanda, Bélgica e França

No dia em que Winston
Churchill assumiu como primeiro-ministro, Adolf Hitler determinou o
início da guerra-relâmpago (blitzkrieg) contra o Reino Unido e a França.
Ao mesmo tempo caças e bombardeiros alemães atacabam as bases aéreas
holandesas e belgas.

2. A França entra na luta

Em 25 de
maio de 1940, a situação da Força Expedicionária Britânica e do 1º
Exército francês era desesperadora. Os alemães haviam ocupado o porto de
Boulogne, isolado Calais e os britânicos foram forçados a recuar até o
porto de Dunquerque.

3. O incrível coronel Doolittle

Os
cidadãos japoneses mal podiam acreditar ao ver os aviões
norte-americanos sobrevoando Tóquio. Era o primeiro ataque sob o comando
de James Doolittle.


quarta-feira, 8 de março de 2017

Egito: Escândalos da Antiguidade

Assassinatos, tramas de roubos, desvios sexuais. Essas não são manchetes
de hoje, são os primeiros escândalos registrados nos antigos
hieróglifos egípcios. "Eles viviam como nós, tinham as mesmas
esperanças, temores, ganância, luxúrias, sentimentos adúlteros". Mas
tanto na época como agora, mas comportamento tinha consequências. São
contos raros que expõem a Terra dos Faraós como nunca se viu. Esses são
os escândalos do mundo antigo.