sexta-feira, 21 de abril de 2017
18 Curiosidades sobre Dom Pedro I e a Independência do Brasil
O dia 7 de setembro é feriado em todo o Brasil, mas você sabe qual é o
real significado dessa data para o nosso país ? Nesse dia é comemorado o
Dia da Independência do Brasil. Você sabe quem conquistou essa
independência ? E junto a esse acontecimento muitos fatos e curiosidades
são raramente divulgados. Aqui quem fala é o Léo, e aqui o Marco, e
nesse dia tão especial vamos citar 18 curiosidades sobre Dom Pedro I e a
Independência do Brasil!!!
real significado dessa data para o nosso país ? Nesse dia é comemorado o
Dia da Independência do Brasil. Você sabe quem conquistou essa
independência ? E junto a esse acontecimento muitos fatos e curiosidades
são raramente divulgados. Aqui quem fala é o Léo, e aqui o Marco, e
nesse dia tão especial vamos citar 18 curiosidades sobre Dom Pedro I e a
Independência do Brasil!!!
1798 a 1834 - Dom Pedro I
D. Pedro de Alcântara nasceu em Queluz, Portugal, em 12 de outubro de
1798 sendo filho de D. João VI de Portugal, rei de Portugal, Brasil e
Algarves e D. Carlota Joaquina de Bourbon, Infanta de Espanha. Seus avós
paternos eram D. Pedro III, Rei Consorte de Portugal e dos Algarves e
D. Maria I, Rainha de Portugal e dos Algarves, enquanto seus avós
maternos eram D. Carlos IV, rei de Espanha e D. Maria Luísa de Bourbon,
princesa de Parma. Era o quarto filho, e segundo varão, de seus pais e
não era esperado que um dia viesse a ascender ao trono.
O
falecimento de seu irmão mais velho, D. Antônio de Bragança, em 1801,
tornou-o o herdeiro de seu pai, então regente em nome de D. Maria I.[7]
[8]
O príncipe passou a infância no Palácio de Queluz, onde
também nascera, e convivera com a avó paterna, que estava completamente
insana. Sua mãe não lhe dava muita atenção, preferindo voltar-se para
seu irmão mais novo, Miguel. Seu pai o estimava muito, considerando-o o
filho predileto, mas por ser reservado e sofrer de depressão, mantinha
pouco contato com o seu herdeiro.[9]
Em 1807, João VI, preocupado
com os acontecimentos na Europa, realizou um plano de enviar o seu
filho mais velho para o Brasil e assim impedir que a mais valiosa
colônia do império português pudesse sofrer o mesmo destino das colônias
espanholas.[10] Entretanto, a invasão de Portugal por tropas de
Napoleão Bonaparte o fizeram mudar de ideia e decidiu-se pela
transmigração não só da família real portuguesa.
1798 sendo filho de D. João VI de Portugal, rei de Portugal, Brasil e
Algarves e D. Carlota Joaquina de Bourbon, Infanta de Espanha. Seus avós
paternos eram D. Pedro III, Rei Consorte de Portugal e dos Algarves e
D. Maria I, Rainha de Portugal e dos Algarves, enquanto seus avós
maternos eram D. Carlos IV, rei de Espanha e D. Maria Luísa de Bourbon,
princesa de Parma. Era o quarto filho, e segundo varão, de seus pais e
não era esperado que um dia viesse a ascender ao trono.
O
falecimento de seu irmão mais velho, D. Antônio de Bragança, em 1801,
tornou-o o herdeiro de seu pai, então regente em nome de D. Maria I.[7]
[8]
O príncipe passou a infância no Palácio de Queluz, onde
também nascera, e convivera com a avó paterna, que estava completamente
insana. Sua mãe não lhe dava muita atenção, preferindo voltar-se para
seu irmão mais novo, Miguel. Seu pai o estimava muito, considerando-o o
filho predileto, mas por ser reservado e sofrer de depressão, mantinha
pouco contato com o seu herdeiro.[9]
Em 1807, João VI, preocupado
com os acontecimentos na Europa, realizou um plano de enviar o seu
filho mais velho para o Brasil e assim impedir que a mais valiosa
colônia do império português pudesse sofrer o mesmo destino das colônias
espanholas.[10] Entretanto, a invasão de Portugal por tropas de
Napoleão Bonaparte o fizeram mudar de ideia e decidiu-se pela
transmigração não só da família real portuguesa.
1891 a 1894 - Marechal Floriano Peixoto
Floriano Vieira Peixoto (Maceió, 30 de abril de 1839 — Barra Mansa, 29
de junho de 1895[1] ) foi um militar e político brasileiro. Primeiro
vice-presidente e segundo presidente do Brasil, presidiu o Brasil de 23
de novembro de 1891 a 15 de novembro de 1894, no período da República
das Espadas. Foi denominado "Marechal de Ferro" e "Consolidador da
República"
de junho de 1895[1] ) foi um militar e político brasileiro. Primeiro
vice-presidente e segundo presidente do Brasil, presidiu o Brasil de 23
de novembro de 1891 a 15 de novembro de 1894, no período da República
das Espadas. Foi denominado "Marechal de Ferro" e "Consolidador da
República"
1846 a 1921 - Princesa Isabel
Ela serviu como regente do império enquanto seu pai viajava pelo
exterior. Isabel promoveu a abolição da escravidão durante sua terceira e
última regência e acabou assinando a Lei Áurea em 1888. Apesar da ação
ter se mostrado amplamente popular, houve forte oposição contra sua
sucessão ao trono. O fato de ser mulher, seu forte catolicismo e
casamento com um estrangeiro foram vistos como impedimentos contra ela,
com a emancipação dos escravos gerando descontentamento dentre os ricos
fazendeiros. A monarquia brasileira foi abolida em 1889 e a ela e sua
família foram exilados por um golpe militar. Isabel passou seus últimos
trinta anos de vida vivendo na França.
exterior. Isabel promoveu a abolição da escravidão durante sua terceira e
última regência e acabou assinando a Lei Áurea em 1888. Apesar da ação
ter se mostrado amplamente popular, houve forte oposição contra sua
sucessão ao trono. O fato de ser mulher, seu forte catolicismo e
casamento com um estrangeiro foram vistos como impedimentos contra ela,
com a emancipação dos escravos gerando descontentamento dentre os ricos
fazendeiros. A monarquia brasileira foi abolida em 1889 e a ela e sua
família foram exilados por um golpe militar. Isabel passou seus últimos
trinta anos de vida vivendo na França.
1822 a 1889 - História do Brasil Imperial
A História do Brasil Imperial tem início em 7 de setembro de 1822 com a
proclamação de Independência do Brasil por D. Pedro I. O término deste
período é a Proclamação da República, ocorrida no Rio de Janeiro, em 15
de novembro de 1889. Durante esta época, o Brasil foi governado por dois
imperadores: D.Pedro I (de 1822 até 1831) e D.Pedro II (de 1840 até
1889). Entre os anos de 1831 e 1840, o Brasil foi governado por
regentes.
proclamação de Independência do Brasil por D. Pedro I. O término deste
período é a Proclamação da República, ocorrida no Rio de Janeiro, em 15
de novembro de 1889. Durante esta época, o Brasil foi governado por dois
imperadores: D.Pedro I (de 1822 até 1831) e D.Pedro II (de 1840 até
1889). Entre os anos de 1831 e 1840, o Brasil foi governado por
regentes.
1500 a 1822 - História do Brasil Colonial
O Período Pré-Colonial: A fase do pau-brasil (1500 a 1530)
A
expressão "descobrimento" do Brasil está carregada de eurocentrismo
(valorização da cultura europeia em detrimento das outras), pois
desconsidera a existência dos índios em nosso país antes da chegada dos
portugueses. Portanto, optamos pelo termo "chegada" dos portugueses ao
Brasil. Esta ocorreu em 22 de abril de 1500, data que inaugura a fase
pré-colonial.
Neste período não houve a colonização do Brasil,
pois os portugueses não se fixaram na terra. Após os primeiros contatos
com os indígenas, muito bem relatados na carta de Caminha, os
portugueses começaram a explorar o pau-brasil da Mata Atlântica.
O
pau-brasil tinha um grande valor no mercado europeu, pois sua seiva, de
cor avermelhada, era muito utilizada para tingir tecidos. Para executar
esta exploração, os portugueses utilizaram o escambo, ou seja, deram
espelhos, apitos, chocalhos e outras bugigangas aos nativos em troca do
trabalho (corte do pau-brasil e carregamento até as caravelas). http://www.suapesquisa.com/colonia/
A
expressão "descobrimento" do Brasil está carregada de eurocentrismo
(valorização da cultura europeia em detrimento das outras), pois
desconsidera a existência dos índios em nosso país antes da chegada dos
portugueses. Portanto, optamos pelo termo "chegada" dos portugueses ao
Brasil. Esta ocorreu em 22 de abril de 1500, data que inaugura a fase
pré-colonial.
Neste período não houve a colonização do Brasil,
pois os portugueses não se fixaram na terra. Após os primeiros contatos
com os indígenas, muito bem relatados na carta de Caminha, os
portugueses começaram a explorar o pau-brasil da Mata Atlântica.
O
pau-brasil tinha um grande valor no mercado europeu, pois sua seiva, de
cor avermelhada, era muito utilizada para tingir tecidos. Para executar
esta exploração, os portugueses utilizaram o escambo, ou seja, deram
espelhos, apitos, chocalhos e outras bugigangas aos nativos em troca do
trabalho (corte do pau-brasil e carregamento até as caravelas). http://www.suapesquisa.com/colonia/
1889 a 1930 - A República Velha
A Primeira República Brasileira, normalmente chamada de República Velha
(em oposição à República Nova, período posterior, iniciado com o governo
de Getúlio Vargas), foi o período da história do Brasil que se estendeu
da proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, até a Revolução
de 1930 que depôs o 13º e último presidente da República Velha
Washington Luís. Nesse período o Brasil foi nomeado de Estados Unidos do
Brasil, o mesmo nome da constituição de 1891, também promulgada nesse
período.[1]
A República Velha é dividida pelos historiadores em
dois períodos. O primeiro período, chamado de República da Espada, foi
dominado pelos setores mobilizados do Exército apoiados pelos
republicanos, e vai da Proclamação da República do Brasil, em 15 de
Novembro de 1889, até a eleição do primeiro presidente civil, Prudente
de Moraes. A República da Espada teve viés mais centralizador do poder,
em especial por temores da volta da Monarquia, bem como para evitar uma
possível divisão do Brasil.[2]
O segundo período ficou conhecido
como República Oligárquica, e se estende de 1894 até a Revolução de
1930. Caracterizou-se por dar maior poder para as elites regionais, em
especial do sul e sudeste do país.[3] As oligarquias dominantes eram as
forças políticas republicanas de São Paulo e Minas Gerais, que se
revezavam na presidência. Essa hegemonia paulista e mineira denomina-se
política do café com leite, em razão da importância econômica da
produção de café paulista e de leite mineiro para a economia brasileira
da época.
(em oposição à República Nova, período posterior, iniciado com o governo
de Getúlio Vargas), foi o período da história do Brasil que se estendeu
da proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, até a Revolução
de 1930 que depôs o 13º e último presidente da República Velha
Washington Luís. Nesse período o Brasil foi nomeado de Estados Unidos do
Brasil, o mesmo nome da constituição de 1891, também promulgada nesse
período.[1]
A República Velha é dividida pelos historiadores em
dois períodos. O primeiro período, chamado de República da Espada, foi
dominado pelos setores mobilizados do Exército apoiados pelos
republicanos, e vai da Proclamação da República do Brasil, em 15 de
Novembro de 1889, até a eleição do primeiro presidente civil, Prudente
de Moraes. A República da Espada teve viés mais centralizador do poder,
em especial por temores da volta da Monarquia, bem como para evitar uma
possível divisão do Brasil.[2]
O segundo período ficou conhecido
como República Oligárquica, e se estende de 1894 até a Revolução de
1930. Caracterizou-se por dar maior poder para as elites regionais, em
especial do sul e sudeste do país.[3] As oligarquias dominantes eram as
forças políticas republicanas de São Paulo e Minas Gerais, que se
revezavam na presidência. Essa hegemonia paulista e mineira denomina-se
política do café com leite, em razão da importância econômica da
produção de café paulista e de leite mineiro para a economia brasileira
da época.
1864 a 1870 - A Guerra do Paraguai
A Guerra do Paraguai foi o mais longo e sangrento conflito ocorrido na América do Sul.
Durante
5 anos, o Brasil, a Argentina e o Uruguai, apoiados financeiramente
pela Inglaterra, travaram esta batalha que traria sérias conseqüências.
O
Paraguai não tinha acesso direto ao mar, o rio da Prata era seu
principal meio de contato com o mundo exterior e dependia de Buenos
Aires, que controlava o estuário.
Para não ser dependente do
exterior, o Paraguai desenvolveu uma política interna iniciada pelo
ditador Francia e aprimorada pelos seus sucessores - Carlos Antônio
López e seu filho Francisco Solano López.
Durante
5 anos, o Brasil, a Argentina e o Uruguai, apoiados financeiramente
pela Inglaterra, travaram esta batalha que traria sérias conseqüências.
O
Paraguai não tinha acesso direto ao mar, o rio da Prata era seu
principal meio de contato com o mundo exterior e dependia de Buenos
Aires, que controlava o estuário.
Para não ser dependente do
exterior, o Paraguai desenvolveu uma política interna iniciada pelo
ditador Francia e aprimorada pelos seus sucessores - Carlos Antônio
López e seu filho Francisco Solano López.
1893 a 1895 - A Guerra Federalista
Revolução Federalista foi uma guerra civil que ocorreu no sul do Brasil
logo após a Proclamação da República. Instada pela crise política gerada
pelos federalistas, grupo opositor que pretendia "libertar o Rio Grande
do Sul da tirania de Júlio de Castilhos", então presidente do Estado, e
também conquistar uma maior autonomia e descentralizar o poder da então
recém proclamada República.
Empenharam-se em disputas sangrentas que
acabaram por desencadear a luta armada, que durou de fevereiro de 1893 a
agosto de 1895 e foi vencida pelos seguidores de Júlio de Castilhos.
O conflito atingiu os três estados da região: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
logo após a Proclamação da República. Instada pela crise política gerada
pelos federalistas, grupo opositor que pretendia "libertar o Rio Grande
do Sul da tirania de Júlio de Castilhos", então presidente do Estado, e
também conquistar uma maior autonomia e descentralizar o poder da então
recém proclamada República.
Empenharam-se em disputas sangrentas que
acabaram por desencadear a luta armada, que durou de fevereiro de 1893 a
agosto de 1895 e foi vencida pelos seguidores de Júlio de Castilhos.
O conflito atingiu os três estados da região: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
1912 a 1916 - A Guerra do Contestado
A Guerra do Contestado foi um conflito armado entre a população cabocla e
os representantes do poder estadual e federal brasileiro travado entre
outubro de 1912 a agosto de 1916, numa região rica em erva-mate e
madeira, disputada pelos estados brasileiros do Paraná e de Santa
Catarina.
Originada nos problemas sociais, decorrentes
principalmente da falta de regularização da posse de terras e da
insatisfação da população hipossuficiente, numa região em que a presença
do poder público era pífia, o embate foi agravado ainda pelo fanatismo
religioso, expresso pelo messianismo e pela crença, por parte dos
caboclos revoltados, de que se tratava de uma guerra santa.
A
região fronteiriça entre os estados do Paraná e Santa Catarina recebeu o
nome de Contestado devido ao fato de que os agricultores contestaram a
doação que o governo brasileiro fez aos madeireiros e à Southern Brazil
Lumber & Colonization Company. Como foi uma região de muitos
conflitos, ficou conhecida como Contestado, por ser uma região de
disputas de limites entre os dois estados brasileiros.
os representantes do poder estadual e federal brasileiro travado entre
outubro de 1912 a agosto de 1916, numa região rica em erva-mate e
madeira, disputada pelos estados brasileiros do Paraná e de Santa
Catarina.
Originada nos problemas sociais, decorrentes
principalmente da falta de regularização da posse de terras e da
insatisfação da população hipossuficiente, numa região em que a presença
do poder público era pífia, o embate foi agravado ainda pelo fanatismo
religioso, expresso pelo messianismo e pela crença, por parte dos
caboclos revoltados, de que se tratava de uma guerra santa.
A
região fronteiriça entre os estados do Paraná e Santa Catarina recebeu o
nome de Contestado devido ao fato de que os agricultores contestaram a
doação que o governo brasileiro fez aos madeireiros e à Southern Brazil
Lumber & Colonization Company. Como foi uma região de muitos
conflitos, ficou conhecida como Contestado, por ser uma região de
disputas de limites entre os dois estados brasileiros.
Cidades perdidas da Amazônia
A primeira expedição de Fawcett na América do Sul ocorreu em 1906 quando
ele viajou ao Brasil para mapear a amazônia em um trabalho organizado
pela Royal Geographical Society. Ele atravessou a selva, chegando em La
Paz, na Bolívia em junho desse mesmo ano.
Fawcett realizou sete
expedições entre 1906 e 1924. Ele tinha a habilidade de conquistar os
povos que habitavam os locais explorados dando-lhes presentes. Ele
retornou a Inglaterra para servir ao exército britânico durante a
Primeira Guerra Mundial, mas logo após o fim da guerra retornou ao
Brasil para estudar a fauna e arqueologia local.
Em 1925 convidou
seu filho mais velho, Jack Fawcett, para acompanhá-lo em uma missão em
busca de uma cidade perdida, a qual ele tinha chamado de "Z". Após tomar
conhecimentos de lendas antigas e estudar registros históricos, Fawcett
estava convencido que essa cidade realmente existia e se situava em
algum lugar do estado do Mato Grosso, mais precisamente na Serra do
Roncador. Curiosamente antes de partir ele deixou uma nota dizendo que,
caso não retornasse, nenhuma expedição deveria ser organizada para
resgatá-lo.O seu último registro se deu em 29 de maio de 1925, quando
Fawcett telegrafou uma mensagem a sua esposa dizendo que estava prestes a
entrar em um território inexplorado acompanhado somente de seu filho e
um amigo de Jack, chamado Raleigh Rimmell. Eles então partiram para
atravessar a região do Alto Xingú, e nunca mais voltaram.
ele viajou ao Brasil para mapear a amazônia em um trabalho organizado
pela Royal Geographical Society. Ele atravessou a selva, chegando em La
Paz, na Bolívia em junho desse mesmo ano.
Fawcett realizou sete
expedições entre 1906 e 1924. Ele tinha a habilidade de conquistar os
povos que habitavam os locais explorados dando-lhes presentes. Ele
retornou a Inglaterra para servir ao exército britânico durante a
Primeira Guerra Mundial, mas logo após o fim da guerra retornou ao
Brasil para estudar a fauna e arqueologia local.
Em 1925 convidou
seu filho mais velho, Jack Fawcett, para acompanhá-lo em uma missão em
busca de uma cidade perdida, a qual ele tinha chamado de "Z". Após tomar
conhecimentos de lendas antigas e estudar registros históricos, Fawcett
estava convencido que essa cidade realmente existia e se situava em
algum lugar do estado do Mato Grosso, mais precisamente na Serra do
Roncador. Curiosamente antes de partir ele deixou uma nota dizendo que,
caso não retornasse, nenhuma expedição deveria ser organizada para
resgatá-lo.O seu último registro se deu em 29 de maio de 1925, quando
Fawcett telegrafou uma mensagem a sua esposa dizendo que estava prestes a
entrar em um território inexplorado acompanhado somente de seu filho e
um amigo de Jack, chamado Raleigh Rimmell. Eles então partiram para
atravessar a região do Alto Xingú, e nunca mais voltaram.
1800ac a 1697dc - Império Maia
A civilização maia foi uma cultura mesoamericana pré-colombiana, notável
por sua língua escrita (único sistema de escrita do novo mundo
pré-colombiano que podia representar completamente o idioma falado no
mesmo grau de eficiência que o idioma escrito no velho mundo), pela sua
arte, arquitetura, matemática e sistemas astronômicos. Inicialmente
estabelecidas durante o período pré-clássico (1000 a.C. a 250 d.C.),
muitas cidades maias atingiram o seu mais elevado estado de
desenvolvimento durante o período clássico (250 d.C. a 900 d.C.),
continuando a se desenvolver durante todo o período pós-clássico, até a
chegada dos espanhóis. No seu auge, era uma das mais densamente povoadas
e culturalmente dinâmicas sociedades do mundo.[1]
A civilização
maia compartilha muitas características com outras civilizações da
Mesoamérica, devido ao alto grau de interação e difusão cultural que
caracteriza a região[2]. Avanços como a escrita, epigrafia e o
calendário não se originaram com os maias; no entanto, sua civilização
se desenvolveu plenamente. A influência dos maias pode ser detectada em
países como Honduras, Guatemala, El Salvador e na região central do
México, a mais de 1 000 km da área maia.[3]. Muitas influências externas
são encontrados na arte e arquitetura Maia, o que acredita-se ser
resultado do intercâmbio comercial e cultural, em vez de conquista
externa direta[3]
Os povos maias nunca desapareceram, nem na
época do declínio no período clássico, nem com a chegada dos
conquistadores espanhóis e a subsequente colonização espanhola das
Américas. Hoje, os maias e seus descendentes formam populações
consideráveis em toda a área antiga maia e mantêm um conjunto distinto
de tradições e crenças que são o resultado da fusão das ideologias
pré-colombianas e pós-conquista (e estruturado pela aprovação quase
total ao catolicismo romano). Muitas línguas maias continuam a ser
faladas como línguas primárias ainda hoje; o Rabinal Achí, uma obra
literária na língua achi, foi declarada uma obra-prima do Patrimônio
Oral e Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura em 2005. A arquitetura maia era
bastante desenvolvida e ostentava obras grandiosas,tecnicamente
qualificadas e com grande variedade e beleza de formas.
por sua língua escrita (único sistema de escrita do novo mundo
pré-colombiano que podia representar completamente o idioma falado no
mesmo grau de eficiência que o idioma escrito no velho mundo), pela sua
arte, arquitetura, matemática e sistemas astronômicos. Inicialmente
estabelecidas durante o período pré-clássico (1000 a.C. a 250 d.C.),
muitas cidades maias atingiram o seu mais elevado estado de
desenvolvimento durante o período clássico (250 d.C. a 900 d.C.),
continuando a se desenvolver durante todo o período pós-clássico, até a
chegada dos espanhóis. No seu auge, era uma das mais densamente povoadas
e culturalmente dinâmicas sociedades do mundo.[1]
A civilização
maia compartilha muitas características com outras civilizações da
Mesoamérica, devido ao alto grau de interação e difusão cultural que
caracteriza a região[2]. Avanços como a escrita, epigrafia e o
calendário não se originaram com os maias; no entanto, sua civilização
se desenvolveu plenamente. A influência dos maias pode ser detectada em
países como Honduras, Guatemala, El Salvador e na região central do
México, a mais de 1 000 km da área maia.[3]. Muitas influências externas
são encontrados na arte e arquitetura Maia, o que acredita-se ser
resultado do intercâmbio comercial e cultural, em vez de conquista
externa direta[3]
Os povos maias nunca desapareceram, nem na
época do declínio no período clássico, nem com a chegada dos
conquistadores espanhóis e a subsequente colonização espanhola das
Américas. Hoje, os maias e seus descendentes formam populações
consideráveis em toda a área antiga maia e mantêm um conjunto distinto
de tradições e crenças que são o resultado da fusão das ideologias
pré-colombianas e pós-conquista (e estruturado pela aprovação quase
total ao catolicismo romano). Muitas línguas maias continuam a ser
faladas como línguas primárias ainda hoje; o Rabinal Achí, uma obra
literária na língua achi, foi declarada uma obra-prima do Patrimônio
Oral e Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura em 2005. A arquitetura maia era
bastante desenvolvida e ostentava obras grandiosas,tecnicamente
qualificadas e com grande variedade e beleza de formas.
3000ac a 730ac - Antigo Egito - 1º Potência Mundial
A civilização egípcia se aglutinou em torno de 3 150 a.C. com a
unificação política do Alto e Baixo Egito, sob o primeiro faraó
(Narmer), e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua
história desenvolveu-se ao longo de três grandes reinos marcados pela
estabilidade política, prosperidade económica e florescimento artístico,
separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como
Períodos Intermediários. O Antigo Egito atingiu o seu auge durante o
Império Novo (ca. 1 550–1 070 a.C.), uma era cosmopolita durante a qual,
graças às campanhas militares do faraó Tutmés III, o Egito dominou, uma
área que se estendia desde a Núbia, entre a quarta e quinta cataratas
do rio Nilo, até ao rio Eufrates, tendo após esta fase entrado em um
período de lento declínio. O Egito foi conquistado por uma sucessão de
potências estrangeiras neste período final. O governo dos faraós
terminou oficialmente em 31 a.C., quando o Egito caiu sob o domínio do
Império Romano e se tornou uma província romana, após a derrota da
rainha Cleópatra VII na Batalha de Áccio.
unificação política do Alto e Baixo Egito, sob o primeiro faraó
(Narmer), e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua
história desenvolveu-se ao longo de três grandes reinos marcados pela
estabilidade política, prosperidade económica e florescimento artístico,
separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como
Períodos Intermediários. O Antigo Egito atingiu o seu auge durante o
Império Novo (ca. 1 550–1 070 a.C.), uma era cosmopolita durante a qual,
graças às campanhas militares do faraó Tutmés III, o Egito dominou, uma
área que se estendia desde a Núbia, entre a quarta e quinta cataratas
do rio Nilo, até ao rio Eufrates, tendo após esta fase entrado em um
período de lento declínio. O Egito foi conquistado por uma sucessão de
potências estrangeiras neste período final. O governo dos faraós
terminou oficialmente em 31 a.C., quando o Egito caiu sob o domínio do
Império Romano e se tornou uma província romana, após a derrota da
rainha Cleópatra VII na Batalha de Áccio.
3000ac a 730ac - Antigo Egito - 1º Potência Mundial
A civilização egípcia se aglutinou em torno de 3 150 a.C. com a
unificação política do Alto e Baixo Egito, sob o primeiro faraó
(Narmer), e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua
história desenvolveu-se ao longo de três grandes reinos marcados pela
estabilidade política, prosperidade económica e florescimento artístico,
separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como
Períodos Intermediários. O Antigo Egito atingiu o seu auge durante o
Império Novo (ca. 1 550–1 070 a.C.), uma era cosmopolita durante a qual,
graças às campanhas militares do faraó Tutmés III, o Egito dominou, uma
área que se estendia desde a Núbia, entre a quarta e quinta cataratas
do rio Nilo, até ao rio Eufrates, tendo após esta fase entrado em um
período de lento declínio. O Egito foi conquistado por uma sucessão de
potências estrangeiras neste período final. O governo dos faraós
terminou oficialmente em 31 a.C., quando o Egito caiu sob o domínio do
Império Romano e se tornou uma província romana, após a derrota da
rainha Cleópatra VII na Batalha de Áccio.
unificação política do Alto e Baixo Egito, sob o primeiro faraó
(Narmer), e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua
história desenvolveu-se ao longo de três grandes reinos marcados pela
estabilidade política, prosperidade económica e florescimento artístico,
separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como
Períodos Intermediários. O Antigo Egito atingiu o seu auge durante o
Império Novo (ca. 1 550–1 070 a.C.), uma era cosmopolita durante a qual,
graças às campanhas militares do faraó Tutmés III, o Egito dominou, uma
área que se estendia desde a Núbia, entre a quarta e quinta cataratas
do rio Nilo, até ao rio Eufrates, tendo após esta fase entrado em um
período de lento declínio. O Egito foi conquistado por uma sucessão de
potências estrangeiras neste período final. O governo dos faraós
terminou oficialmente em 31 a.C., quando o Egito caiu sob o domínio do
Império Romano e se tornou uma província romana, após a derrota da
rainha Cleópatra VII na Batalha de Áccio.
sábado, 8 de abril de 2017
A Assustadora medicina da Idade média
Muitas pessoas, especialmente as mulheres, têm uma visão quase romântica
sobre a era medieval. Os vestidos longos, os espartilhos que deixavam a
silhueta aparente e toda aquelas histórias de cavaleiros, cavalos,
príncipes e princesas fazem muita gente acreditar que nasceram na época
errada e que tinham que ter vivido daqueles tempos de ouro.
O que essas pessoas não sabem, no entanto, é que os costumes de Idade Média, em sua grande maioria, são terríveis.
Aqui
na Fatos você já conheceu a medicina, que deve ter tirado parte dessa
imagem maravilhosa, mas hoje você vai ver alguns dos piores costumes
dessa época, que vão certamente matar você de nojo!
sobre a era medieval. Os vestidos longos, os espartilhos que deixavam a
silhueta aparente e toda aquelas histórias de cavaleiros, cavalos,
príncipes e princesas fazem muita gente acreditar que nasceram na época
errada e que tinham que ter vivido daqueles tempos de ouro.
O que essas pessoas não sabem, no entanto, é que os costumes de Idade Média, em sua grande maioria, são terríveis.
Aqui
na Fatos você já conheceu a medicina, que deve ter tirado parte dessa
imagem maravilhosa, mas hoje você vai ver alguns dos piores costumes
dessa época, que vão certamente matar você de nojo!
quinta-feira, 6 de abril de 2017
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